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Senso Crítico
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Diariamente nos vemos diante de informações imprecisas, da quais não questionamos o porquê da resposta que damos. Em alguns casos não há essa necessidade de uma resposta mais detalhada, mas há de se criar o hábito da criação de um pensamento mais crítico sobre as situações. As argumentações que fizemos no dia-a-dia passam a ter validade a partir do momento que também apresentamos conclusões, e essas conclusões são tiradas a partir da análise das premissas utilizadas. Assim como a argumentação das palavras, há a necessidade de interpretar o que ouvimos. O sentido literal das frases nem sempre expressa realmente o que aparenta. Podem haver significados sociais, ironia, o contexto em que a frase foi colocado, tudo isso influí no real valor da frase apresentada. Também estão inclusos os interesses da pessoa que transmite a informação, como o exemplo do corretor de imóveis, onde todas as informações passadas por ele estão carregadas de um interesse maior que é a venda de determinado imóvel. Sempre há mais nas frases do que as próprias palavras mostram. Tanto o primeiro como o segundo parágrafo expõe a diferença entre leigos e especialista em determinado assunto. O cientista sempre procura fatos para justificar o que está apresentando como o que está ouvindo, ele tem um senso crítico sobre a situação.O leigo tende a aceitar verdades ambiguas ou contraditórias simplesmente para defender posições anteriormente tidas como verdade. Este senso crítico é uma forma de se posicionar de uma forma humilde frente a algo desconhecido (a maioria das coisas são desconhecidas por todos), por exemplo, o investigador que procura todas as evidências necessárias para então apresentar um laudo. Esta visão dos cientistas é estritamente responsável, pois a apresentação de conclusões tem que refletir a realidade na maior probabilidade de exatidão possível. Isso leva os cientistas a estudar posições inclusive contrárias as suas teorias, para ter argumentos para refuta-lás. Ao mesmo tempo o cientista mantêm uma mente criativa, para fugir ao padrão de pensamento atual, podendo assim alcançar novas descobertas. O cientista tem que saber quando uma ou outra linha de pensamento é a mais apropriada.
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