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O ponto simétrico e o espaço relativo
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Ativar e mapear o mecanismo mental nas trilhas da geometria analítica, é abrir campo para o raciocínio lógico cooptar o poder da inteligência espacial, propriedade exclusiva do gregário ser que somos todos indiscriminadamente falando.
Por simples ilustração vai a temática que adiante segue:
Vamos criar um cubo quadrado perfeito para testar a elisão reticular no curso de menor grau.
Dois pra lá, dois pra cá, para cima, para baixo, diagonal direita, diagonal esquerda e é só ligar os pontinhos no acabamento final em visão tridimensional.
É a totalidade espacial confinada no relativo simétrico da forma, que o segmento da linha vai explicitar por afinidade coloquial e razão de concretude do eixo poligonal.
Tudo isso é simplesmente maravilhoso, a corrente pitagórica já mostrou ao mundo todo e só falta conferir os ponteiros nas ações do passo-a-passo cotidiano.
É a criação do imaginário objeto, na arte de pensar circunstâncias integrais, fruto da mente criativa em dinâmica de manifestação natural.
É a magnitude da forma , que vai do diferencial ao integral e tem por lide a franqueza absoluta da geometria para conferir o deslocamento da razão numérica, dimensional do objeto criado.
É também, o compasso intermitente da mobilidade ao articular valores simétricos, na eqüidistância do espaço-tempo superado na ânsia de fazer-bem-feito.
Que bom se na prática saíssemos do mero conceitual, das metáforas e tudo acontecesse assim!
A excelência do trabalho humano seria elevada às alturas no ato e fato concreto da vida com perfeição de forma e essência lastreada na geometria.
Quanto se perde nas caminhadas inócuas da burocracia sem rumo, que alonga caminhos sem entender o processo de solução final?
Eis a questão maior que fica em aberto por economia de tempo.
Publicado no Peabirus Comunidade Prumos do Capital Intelectual endereço: http://www.peabirus.com.br/redes/form/post?topico_id=12387&pag=1
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