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A Ciência Em "Frankenstein"
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O cerne das consequências do conhecimento científico é comumente debatido. Mary Shelley, no século XIX, oferece um entendimento abrangente dos valores e atitudes humanas frente à ciência em sua novela "Frankenstein". Este texto mostra que, ao invés de simplesmente categorizar a ciência e os cientistas como bons e maus, Shelley apresenta uma trama complexa de valores intrínsecos em razão da responsabilidade do cientista sobre si mesmo, sobre a sociedade e na prática científica. A abordagem mostra que Shelley analisa os efeitos do crescimento do conhecimento científico. Como resultado, ela censura os cientistas que não pensam nas consequências de suas convicções exacerbadas no progresso da ciência e nos benefícios inerentes à humanidade. Shelley mostra que, embora seja razoável que se estude a natureza, o mundo natural não sucumbirá à dominação.
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