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A vida sempre age para nosso melhor...
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A vida não é uma ciência exata, portanto, não pode ser compreendida apenas dentro da ótica do raciocínio lógico, cartesiano. Querer entendê-la buscando respostas dos porquês de nossos problemas, de determinados acontecimentos em nossas vidas - através de nossa mente racional, do ego -, não se chega a nenhum lugar porque a mente do ego não tem profundidade para as questões mais complexas. A vida guarda seus próprios segredos e só os vai revelando à medida que estamos preparados para conhecê-los. Se ela estendeu um véu sobre determinados problemas que estamos passando, é sempre para o nosso bem.
Na T.R.E. (Terapia Regressiva Evolutiva) ? A Terapia do Mentor Espiritual ? Abordagem psicológica e espiritual breve, canalizada por mim pelos Espíritos Superiores do Astral, os pacientes vêm em busca de respostas às suas indagações, de seus problemas. Obviamente, todos vêm com o intuito de saber a causa e de resolver seus problemas. No entanto, sempre digo aos meus pacientes que a T.R.E. é uma ?caixinha de surpresas?, pois não se pode prever como o mentor espiritual de cada paciente irá conduzir essa terapia, ou seja, o que ele irá lhe mostrar acerca da causa de seus problemas. O mentor espiritual (também chamado pelo catolicismo de anjo?da-guarda e guia espiritual pela umbanda e candomblé) é um ser desencarnado diretamente responsável pela nossa evolução espiritual. Por conhecer profundamente o paciente, pois vêm acompanhando-o em várias encarnações, eles são muito objetivos, porém, cuidadosos, só revelando ao paciente aquilo que seja útil, necessário e, portanto, jamais irá revelar algo que o prejudique. O meu papel, enquanto terapeuta é o de facilitar o processo de comunicação entre o paciente e o seu mentor espiritual, ou seja, procuro abrir o canal de comunicação para que o mentor espiritual do paciente possa orientá-lo melhor acerca de seus problemas.
Nessa terapia, o mentor espiritual irá revelar ao paciente a causa de seus problemas, bem como a sua resolução. No entanto, há casos (10% de meus pacientes) em que o paciente sai da terapia sem nenhuma resposta, por não estar pronto, maduro para saber a verdade em relação aos seus problemas. Nesses casos, o paciente não regride ao seu passado - desta ou de outras vidas -, causador de seu(s) problema(s), e, em nenhum momento entra em contato com o seu mentor espiritual. Num artigo anterior ?Quando o discípulo está pronto, o mestre aparece?, aproveitei esse ditado hindu secular para explicar melhor a relação entre o paciente (discípulo) e o seu mentor espiritual (mestre). Esses pacientes não se comunicam com o seu mentor espiritual por várias razões, mas os mais comuns são: incredulidade e ceticismo exacerbados, mente fechada acerca de assuntos ligados à espiritualidade, ou seja, mundo espiritual, reencarnação, vida após a morte, presenças espirituais, etc. Muitos ainda, seja por falta de esclarecimento na parte espiritual, ou mesmo por serem excessivamente racionais, querendo entender tudo através de uma explicação lógica, cartesiana, não estão ainda maduros, preparados para entrarem em contato com a causa de seus problemas, bem como com o que o seu mentor espiritual irá lhe revelar. Certa ocasião, numa das sessões de regressão, um paciente, ao atravessar o portão de um jardim (o portão é um recurso técnico que utilizo nessa terapia, e funciona como um ?portal da espiritualidade? que é a própria barreira da memória do paciente - véu do esquecimento do passado -, que separa o plano terreno do espiritual, o presente do passado) viu um casal de seres espirituais desencarnados - seus mentores espirituais - aguardando-o num jardim celestial. O homem, um senhor de barba e cabelos grisalhos, vestindo uma túnica branca, lhe disse: ?Enquanto você não perdoar o seu inimigo, sua dor irá dobrar?. Após escutar o seu mentor espiritual, o paciente o interpelou dizendo: ?Quanta asneira que o senhor está me dizendo!?. Seu mentor espiritual novamente lhe aconselhou, repetindo o que havia lhe dito, e se retirou do jardim. A mentora espiritual carinhosamente pegou a sua mão e o levou até fora do portão (portal), fechando-o delicadamente. O paciente me perguntou surpreso: ?É impressão minha ou os mentores espirituais me expulsaram desse jardim??. Disse-lhe que o seu mentor espiritual deu o recado e que agora cabia ao paciente seguir ou não de acordo com o seu livre-arbítrio. Novamente ele me perguntou: ?Acabou a terapia??. Respondi que sim, pois o que o seu mentor tinha que lhe dizer nessa terapia foi dito (Essa era a 4ª sessão de regressão). Seu orgulho, sua prepotência, a falta de humildade o impediam de se reconciliar com o seu desafeto através do perdão. Portanto, não estava ainda maduro e preparado para se libertar de seu problema.
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