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Eu
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Em Descartes o ?eu? não é psicológico nem colectivo. O ?eu? é sim uma substância, clara e distinta, é uno. Idêntico a si mesmo e existe em si e por si mesmo. A natureza do ?eu? é pensar, pensamento (eu penso, logo existo). O ?eu? como substância é ideal. A ciência baseia-se em ideias, estas não são produzidas pelo real sensível mas tornam a realidade inteligível. Existe como substâncias claras artes da realidade sensível. Algumas dessas ideias não são inatas, inato no sentido de serem descobertas pela análise da razão, são produto da razão. A natureza global do eu cartesiano na fundamentação do saber é o ser claro e substancial, ora estas características pertencem à Matemática (a matemática é o fundamento da ciência). Ora a ciência construída pela matemática pode não se aplicar á realidade sensível e definir uma outra realidade, verdadeira porque clara, evidente e substancial é que os objectos da matemática não são sensíveis mas ideais, criados pela razão, são seres nacionais, substanciais. O conhecimento produzido com as substâncias é necessariamente verdadeiro, mas sem existência sensível.
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