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Sociedade - A APARENCIA ENGANA
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Um moço está a bater na porta de uma casa antiga no interior de São Paulo, aparentemente via-se a casa de uma família tida como tradicional e influente na cidade e também gozando de prestigio político na mesma. Um homem bem trajado atende o visitante que aguardava na porta. E ele depois de ouvir os argumentos do jovem, o convida para entrar com certa reserva, então, o visitante entra na casa enorme, o homem, ou melhor, o governante da casa deixa transparecer uma expressão desdenhosa, pois, atendeu o visitante com ar de indiferença, como quem diz: o que este sujeito está fazendo aqui no meu território. Logo após, o governante pediu para o forasteiro ficar parado ali perto de uma mobília da casa e aguardar um pouco, enquanto ele foi conversar com uma mulher próxima a um balcão localizado na cozinha da casa. O visitante, aproveitou durante o tempo em que esperava, para observar os quadros na parede, havia um que era composto por muitos riscos e outros eram aquarelas protegidas e adornadas com vidros e molduras. Enquanto isso surge uma quarta pessoa, ou uma bela jovem, que rapidamente se dirigiu ao mordomo e a mulher que ele conversava, e expressou-se a respeito do visitante com entusiasmo. Passado alguns minutos o administrador soberbo mudou o seu semblante trocando por uma expressão mais amistosa, e dirigiu-se novamente até o rapaz e com um sorriso no rosto e tardiamente realiza a sua apresentação de boas vindas.
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