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Células-tronco e o Espiritismo
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O fato de conhecermos a reencarnação abre-nos um leque imenso de possibilidades para analisarmos a questão do uso de células-tronco, para a cura de doenças e enfermidades humanas. A antevisão dessa possibilidade deixa-nos a todos, como que eufóricos, vislumbrando a cura de males tidos, até então, como incuráveis e de seqüelas irreversíveis ao corpo humano. Aqui, paraplégicos que anseiam por andar, acolá um cego vislumbrando a possibilidade de enxergar, mais além o canceroso que espera a regeneração do órgão afetado por tamanho mal. A ciência oficial está radiante com as enormes possibilidades das células-tronco, o mundo materialista aplaude o feito, a descoberta. As religiões tradicionais estão contra o uso, embora não saibam ao certo a atitude a tomar, acreditando que o homem ultrapassa seus domínios, entrando onde apenas Deus pode interferir. O mundo, por demais materializado, olha o imediatismo: quer se curar, isto é o que importa-lhe. Olhando tudo isto com olhos espiritualizados, com o conhecimento das causas e efeitos aplicados sobre a matéria, portanto sobre nossos corpos físicos, sabemos que as seqüelas, os males, as atrofias e mesmo os desastres, que causam tantos danos ao ser humano, estão sempre relacionados com as energias manipuladas, por cada um, nesta e em vidas passadas. Nosso pensamento, nossos atos, atualmente em franca degeneração, afetam diretamente os órgãos de nosso corpo; a bebedeira, o fumo, o abuso sexual, dentre outros vícios, debilita, tolhe, avilta nossas forças físicas, deixando-nos a mercê das doenças e enfermidades. O que queremos mostrar é que somos diretamente responsáveis pelo quadro atual em que vive nossa humanidade. Porque estes males e vícios a que nos referimos, tanto estão sendo praticados hoje, como em outras vidas. E as seqüelas passam, através do corpo energético, de uma vida para outra. Daí advém a questão moral: precisamos de células-tronco para curar nossas doenças e enfermidades, ou precisamos de crescimento espiritual? Cremos que nesta pergunta encerramos toda a questão. O homem corre o risco de fracassar no uso dos processos. Ao cientista não cabe perguntar se o paciente merece a cura, ele a oferece, ele a vende. Cremos que, se o paciente está em determinada situação de doença por sua própria vontade , posto que a procurou abusando da saúde, será melhor que ele deixe as energias que as causam, serem jogadas para o corpo físico. Gostaria que vocês percebessem a simplicidade do processo: quando vemos a enfermidade como sendo uma energia de baixo teor, afetando ao corpo físico, podem estar certos de que, enquanto não acabar a energia que a causa, ela não terá fim. Poderá apenas ser interrompido o processo, que retornará, fatalmente , numa nova existência. A cura será benéfica se o curado aproveitar para usar suas novas possibilidades para o bem comum, podendo ser ?perdoado? de seus pecados anteriores, ou seja, suas energias deletérias forem queimadas pelas benéficas que ele gerou. Temos a visão de que Deus não interfere diretamente no processo de viver. Ele criou suas leis para se auto-ajustarem e corrigirem, automáticamente, todo o processo da vida. A vida flui e se desenvolve regida por quarenta e oito leis mecânicas, que regular o ir e vir de toda natureza e seus processos. Cabe-nos o poder de dominar estas leis, par podermos sair da mecanicidade, da dependência e, de certa forma, submissão da natureza. É dela o objetivo de tirar proveito de tudo sobre a face da Terra. Só com o conhecimento e desenvolvimento dos sentidos superiores, e mesmo dos cinco que conhecemos que precisam ser desenvolvidos também, serem mais precisos. Os cinco a que me refiro são os chacras, que representam, cada um, mais um sentido, somando doze ao todo. Numa outra oportunidade estudaremos os chacras, em relação aos sentidos. Paz profunda.
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