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Filósofos do perigoso "talvez"
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? Filosofando ... O.o'' ... ?
Terça-feira, 18 de Março de 2008 Acessar valores?
Sim meus caros! É isso que faz a filologia. Ela é o estudo das peculiaridades de um povo. A filologia, literalmente, busca em obras em geral, o acesso aos valores predominantes de tal povo no momento da escrita, tentando tabmém restaurar o melhor possível do original. Teria sido o estudo da filologia que fez com que Nietzsche perdesse a fé e se convertesse ao ateísmo? "Para mim o ateísmo não é nem uma conseqüência, nem mesmo um fato novo: existe comigo por instinto"(ecce homo), logo, a meu ver, fica muito difícil estudar a Filosofia sem passar antes na Filologia, concordam? Mas isso só vale para quem realmente ama a filosofia em si e quer realmente se despojar de todas as coisas inseridar em sua mente para poder dar espaço as novas dimençoes filosóficas. Estudar e compreender filologia querer coragem e flexibilidade e é ai que as coisas complicam. Ela obriga a quem a procura, a "enxergar por traz da forma". Por consequencia, muitos dos ditos "valores" caem por terra e quem os defendia fica assim: O.o'' Posso dizer então que a filologia serve como não só um detector, mas como tambem uma penera de valores e pessoas. Essa é minha breve nota sobre Filologia. Se alguém tem mais algo para adicionar a esta postagem, é so mandar. Tenham todos uma boa semana!
Postado por Cartoon às 16:21 0 comentários Links para esta postagem
Segunda-feira, 17 de Março de 2008 ?Filósofos do perigoso ''talvez''!?
E ai galerinha de plantão! Esse sou eu, mais uma vez aqui, nas terras da Grande Rainha que propositalmente, uni, liga, religa e afasta pessoas e coisas à coisas e/ou pessoas e não necessariamente nessa ordem. Este é meu reino filosófico, sem áudio ou acaso. Simplesmente e só, minhas idéias; filosóficas? Enfim, O tudo no todo e relativo à todos e a tudo! Sem mais prévias, me intitulo aqui o ?Filósofo do perigoso ?talvez?.? ______________________________ ________________________________________ Nota:O termo ?Filósofos do perigoso ?talvez?? tem por autor, o indefinível Friedrich Nietzsche; na Obra/livro ?Além do Bem e do Mal?, pág. 12.
O ?talvez? aqui imposto por Nietzsche, vem, a meu ver, analisar o modo como as coisas (vida) ganham valor. Será ?que as coisas boas têm um valor pela forma insidiosa em que estão emaranhadas e ?talvez? até cheguem a ser idênticas em essência às coisas más que parecem suas contrárias?. / ??? Eu, indubitavelmente, concordo. Não que eu venha a ser aqui, cordeirinho de Nietzsche, Spinoza, Aristóteles ou outro pensador qualquer. Eu simplesmente procuro em pessoas mais instruídas que eu, o motivo pelo qual eu penso de forma radical. E, encontro em cada um deles, não necessariamente os citados acima, o ?por que? dos meus pensamentos com sentimentos por conseqüências. Não! Não sou revolto sem causa e tampouco tirano ou moralista. Também não sou anarquista, anti-semita, aristocrata, neo-nazista ou budista. Sou simplesmente um ser humano que tenta encontrar a origem de seus pensamentos. "Não somos como aqueles que chegam a formar pensamentos senão no meio dos livros - o nosso hábito é pensar ao ar livre, andando, saltando, escalando, dançando (...)."(Nietzsche, Biografia, Wikipédia). Estou longe de ser como ele, que muito admiro e, tenho plena convicção de que essa afirmação pode me custar caro, simplesmente porque serei rotulado a partir do que as pessoas de pensamento errante acham do mesmo. Nietzsche. Um paradoxo? ?Talvez? em si(é este talvez que venho desvendar)! Mas suas teses são dificilmente refutáveis. Então como explicar um ?nascido póstumo?? Compreendê-lo significa conhecer o que ele conheceu em 3000 anos de história e comportamento humano, através de seus estudos teológicos, filológicos, filosóficos, históricos e de Ciências Naturais. Compreendê-lo significa estar disposto a despojar-se de dogmas, transvalorizar todos os valores e caminhar pari-passu com ele, Nietzsche. Bom, este sou eu. Disposto a despojar-me do resto dogmático de minh?alma a fim de retirar-me da ?vontade do verdadeiro da vontade do erro?. Continuo dizendo que Eu sou Eu, você é você e dando um VIVA à velha filosofia baiana, Licurí é um coco!(a baianidade eu não deixo, hehehe)
Fica para reflexão:
"Quanto mais me elevo, menor eu pareço aos olhos de quem não sabe voar."
Passar bem!
Veja mais em: Filosofia
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