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Cinema como experiência estética
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Quando um filme é encarado como se tratando de uma forma de arte, torna-se mais fácil nos apercebermos que o cinema é uma excepcional fonte de conhecimentos, de expressão e de leituras sobre vários temas e uma possível base para desencadear um frutuoso debate sobre uma imensidão de assuntos, sobretudo no campo educacional. Contrariamente, a encarar um filme como sendo uma obra de arte, é entendê-lo como sendo apenas a visão de um mundo que nos é transmitida pelo artista que a concebe, que a realiza, mas de qualquer maneira não deixa de ser uma mera mensagem que faz uso do impacto poderoso e profundo da imagem. Pretende, por isso, ser uma linguagem que procura transmitir-nos alguma coisa. O cinema pode ser, ainda, um elemento vital para a construção de um homem livre nas suas convicções, crítico nas suas análises, humanista e sensível na sua forma de compreender e olhar o mundo e a vida, aberto à multiplicidade de propostas, respeitando as diferenças e a igualdade que devem balizar a sociabilidade humana, pode ser inovador na descoberta de novos mundos. Neste sentido a experiência estética se encontra e aproxima de elementos éticos, ou melhor, da formação e do exercício da ética.
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