Durante a 2ª guerra mundial, os nazistas reuniram na Áustria os melhores especialistas para fazerem libras esterlinas e dólares. Um dos falsários era um theco, que após a guerra fugiu para o Brasil. Nos anos 70 vendia quadros de sua autoria e falsificações de outros pintores famosos nas feiras e galerias de arte do RJ. Anos depois, após terminada a guerra, as notas de Hitler ainda apareciam pelo mundo. No início dos anos 50 o Banco da Inglaterra pôs fim no pesadelo retirando todas as notas de 5 libras de circulação e emitiu cédulas novas, dotadas de um fio magnético no papel. Já os americanos foram mais radicais: bancaram as notas falsas de Hitler para manter a credibilidade do dólar.