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Crítica da Razão Prática
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Kant procura discernir o modus operandi que a Razão desenvolve ao se ver confrontada com o mundo prático. O Entendimento apresenta a Razão à ação pessoal. Mas, as próprias categorias do Entendimento trazem, subjacentemente, um desenrolar de relações e efeitos, que a Razão tenta compor numa compreensão, internamente, coerente. Resultado: as leis morais. Provida do fito de criar um arranjo que ordene toda a existência concebida, a Razão cria os conceitos que devem integrar o mundo, de modo a lograr tal êxito: as leis morais, que devem ser praticadas, apenas e tão-somente, em função do Dever. Porém, como isto é impossível neste mundo, as normas práticas do dever requerem, como conditione sine qua non, a existência da Alma, de Deus e da Eternidade: visto que, a alma fornece um futuro infindável para um progresso moral ilimitado, enquanto que, Deus possibilita a Eternidade.
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