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ERA SÓ TERROR PÂNICO, MAL MEDICADO !


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Corpo do lutador Ryan Gracie é enterrado em cemitério no Rio.

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da Folha Online
O corpo do lutador de jiu-jitsu Ryan Gracie, 33, encontrado morto ontem em uma delegacia em São Paulo, foi enterrado na tarde deste domingo no cemitério São João Batista, no Rio.
O laudo necroscópico deve ficar pronto em 30 dias, segundo a Secretaria da Segurança Pública.
Integrante da família precursora do jiu-jitsu no Brasil, Gracie havia sido preso na tarde de sexta-feira (14) na região do Itaim Bibi (zona oeste de São Paulo) e indiciado por roubo e tentativa de roubo. No mesmo dia, passou por exame de corpo de delito no IML (Instituto Médico Legal) e, na madrugada de sábado foi levado ao 91º Distrito Policial --onde fica a carceragem provisória para os detidos durante a noite, finais de semana e feriados.

A polícia investiga se o uso de drogas e medicamentos --ministrados ao lutador quando já estava preso-- teriam provocado a morte.
O médico psiquiatra Sabino Ferreira de Farias Neto, que acompanhou o lutador entre a noite de sexta e a madrugada de sábado, disse que o exame de urina feito por Gracie após a prisão apontou presença de cocaína, maconha e medicamentos --o exame foi feito no distrito com um kit importado trazido pelo próprio psiquiatra, pois a dependência química seria usada pela defesa do lutador. O psiquiatra disse que Gracie também lhe confidenciou que tinha injetado e aspirado cocaína.
Na madrugada de sábado, já na delegacia, Farias Neto disse ter ministrado ao menos seis tipos de medicamentos ao lutador --tranqüilizantes, antipsicóticos e contra hipertensão. Gracie, que estava sozinho na cela, foi encontrado morto por volta das 8h.
Outros presos da carceragem --três da cela ao lado e dois de outra mais à frente-- afirmaram que o lutador tinha respiração ofegante, mas não pediu socorro.
O Condepe (Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa Humana) questionou o procedimento da polícia de permitir que um médico acompanhasse o lutador de jiu-jitsu nas dependências da delegacia. Segundo o delegado Paulo William Bittencourt, os médicos são permitidos quando os presos fazem tratamento há muito tempo.
Funcionários do IML dizem acreditar que a causa da morte não esteja relacionada nem com a medicação fornecida pelo médico nem com a lesão na cabeça --o lutador foi atingido ao ser rendido por motoboys, após o roubo do carro. Para eles, o lutador teria sido vítima de uma parada cardiorespiratória causada por overdose de cocaína.
Perseguição
Gracie havia sido detido sob acusação de ter roubado o carro de um idoso de 76 anos no Itaim Bibi, bairro nobre da zona oeste da cidade. O lutador acabou contido por motoboys e foi preso, em seguida, pela Polícia Militar.
Na delegacia, Gracie chegou agitado e dizendo que estava sendo "perseguido" quando foi preso. O delegado Aílton Camargo Braga, que registrou a ocorrência, disse que o lutador dizia que estava sendo perseguido "pelo pessoal da favela e pelo PCC ".
Hanna Gracie, 21, irmã do lutador, disse que ele tinha síndrome do pânico e teve uma recaída anteontem.
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Creio que o Estado deveria ser responsabilizado por homicídio culposo.
Assina - Magnus Amaral Campos


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