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O Dia do Curinga


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De uma antiga cidade portuária ao sul da Noruega à pátria dos filósofos antigos, - a Grécia -, passando pelos Alpes suíços: este é o roteiro da pequena epopéia que o garoto Hans-Thomas realiza com seu pai, em busca da mulher que os abandonou oito anos antes para encontrar a si mesma. Numa distante praia do mar Egeu, Anita, top model em Atenas, não desconfia dos planos do filho e do ex-marido, um filósofo amador, inclinado à bebida e dono de uma coleção de curingas de baralhos. No meio da viagem, em um vilarejo nos Alpes, um livrinho com letras microscópicas e uma providencial lupa, que permite a Hans-Thomas ler seu conteúdo, introduzem uma nova história dentro da história. A bebida púrpura e a ilha mágica - aventura com direito a náufragos e uma ilha paradisíaca habitada por seres fabulosos. O que Hans-Thomas não desconfia é como essa história está relacionada e de uma forma surpreendente, à sua própria. Nesse emaranhado de aventuras, que ora lembram os mundos fantásticos de Gulliver, ora o País das Maravilhas de Alice com suas charadas matemáticas, Jostein Gaarder vai construindo a instigante trama de O Dia do curinga. E, seguindo à risca a opinião de um de seus personagens, que afirma ser a vida um grande jogo de paciência, ele constrói seu livro com as cartas de um baralho, e cada capítulo corresponde a um número e a um naipe. Esse fabuloso castelo de cartas, cujo rei é o Curinga, é também a iniciação de Hans-Thomas ao pensamento filosófico. O autor de O Dia do Curinga, conta que, ao terminar o livro, viu seu próprio personagem, o garoto Hans-Thomas, recém chegado de sua incrível aventura, procurar em vão nas livrarias da cidade uma história da filosofia adequada a alguém de sua idade. Desapontado com a procura frustada do garoto, Jostein Gaarder voltou então para sua casa, disposto a preencher essa lacuna. Nascia assim O Mundo de Sofia, um sucesso editorial, já traduzido para 42 línguas.


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