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Tratado acerca da traição
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Tratado acerca da traição
Quando falamos sobre o tema traição geralmente nos vem a mente a imagem do outro nos traindo, ou seja sendo desleal conosco, quebrando toda a nossa confiança depositada ao longo de muitos anos.
O fenômeno pode partir de um amigo muito estimado, um companheiro de atividades mutuas, um grande parceiro ou ainda e até mais traumatizante a partir de um grande amor, isso mesmo aquela pessoa que juramos passar o resto de nossos dias a seu lado, mas é ai que se encontra o grande e terrível engano.
Pois antes de firmamos uma aliança ou compromisso com outra pessoa, primeiro o fazemos conosco. É verdade, uma vez que para convencer alguém de alguma coisa temos que primeiro nos convencer. Um fundamento profundamente lógico, pois até para contarmos uma mentira temos que acredita-la antecipadamente para que possa ser aplicada e aceita, do contrário não seria possível dar-lhe vazão.
Assim sendo chegamos a uma questão no mínimo interessante, será a traição um ato passivo de perdão? A meu ver a resposta é simples, NÃO & NÃO, e isso por uma questão muito peculiar, hora! Se para alguém assumir algum tipo de compromisso conosco teve antes de fazê-lo a si próprio, me perece então que a pergunta mais acertada seria: se a outra pessoa é capaz de se perdoar? Pois a transgressão foi cometida por ela e para ela.
Penso que se alguém não é capaz de cumprir uma aliança feita a si próprio dificilmente o será capaz de fazê-lo com outras pessoas, pois devemos partir do principio de que para fazermos alguém feliz precisamos antes nos fazer felizes.
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