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A Grande Transformação
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Por diversas vezes, em nossas vidas, nos sentimos encurralados. Situações em que nos colocamos, ou a vida nos coloca, em xeque. Escolhas que fazemos que, infelizmente, não nos leva a sermos felizes. O mais intrigante é que todos nós sabemos o caminho, posto que somos parte de Deus, e dentro de nós ?grita? esta parte, nossa essência a fim de que possamos seguir o caminho ?reto? de volta ao Pai. A luta é grande e constante, até que resolvamos qual o caminho a seguir; e mesmo que decidamos pelo caminho estreito, o do Pai, a luta se acirra, até que tenhamos força para dar o basta necessário e saiamos vitoriosos da batalha final. Para vos ser bem sincero, poucos de nós sequer conhece estes fatos, e se entregam ao ?sabor? do vento e das vagas da vida. E nossa essência aproveita nossos momentos de tensão, desespero e dor para nos ?sacudir? e tentar que mudemos nossa forma de pensar e de agir; para tentar nos tirar do caminho comum e corrente que não leva ninguém a lugar nenhum. É só observar ao nosso derredor a quantidade de atos indevidos, inconseqüentes, danosos, perversos... E haja adjetivos, que muitos nem conseguem explicar a motivação de tais atos. E não pensemos que somos santos quando pensamos que não temos tais e quais comportamentos. Se vemos isto, estes defeitos, em nossos irmãos, estejamos certos de que também os possuímos, escondidos lá no fundo de nós mesmos, empalidecidos pela força de outros defeitos mais evidentes e ativos. É muito triste como caminha a humanidade, cegos que somos, pois sequer conhecemos a nós mesmos, e perambulamos vida afora, sem conhecimento das leis que nos regem e muito menos das nossas possibilidades de conquista. Pois bem, quando no momento de desespero ?juramos? a Deus a transformação; passada a dor, continuamos como se nada tivesse acontecido... E novas dores se sucederão certamente, e novas promessas, e novas quedas; formando o ciclo vicioso que é nossas vidas, da forma como as vivemos atualmente. Detestamos este ciclo vicioso, odiamos sentir dor, nos horrorizamos com o desespero mas, não conseguimos reagir ante as situações que nos leva, indubitavelmente, aos mesmos horrores de vida. Somos, realmente, criaturas recalcitrantes; repetimos os mesmos erros, em seguida pedimos perdão a Deus para nos aliviar da culpa, para, em seguida realizarmos as mesmas bobagens, já tão nossas conhecidas. Sequer sabemos que o que sofremos é apenas o ?custo? pelo não cumprimento da lei, é apenas a corrigenda natural; a pedra que mexemos caindo na nossa cabeça. A reação da lei, sobre nossas ações. Parei! Digo-vos, neste instante, na esperança de ter força suficiente para vencer os inimigos que, dentro de mim mesmo, criados por mim mesmo, fortalecidos pelos meus descaminhos e pensamentos ilusórios, riem desta minha ?resolução?. Parei! Neste meu momento de angústia. E sei que os céus, os Mestres, Deus... Todos estariam muito felizes se eles não conhecessem meu íntimo, se eles não soubessem o quanto ainda sou frágil diante das ?criaturas? horripilantes que foram criadas por mim, com meus pensamentos, atos e omissões. Preciso de humildade, para vencer o inimigo, que convive comigo, por parte; conhecendo-o, entendendo como ele atua, o compreendendo, pedindo, em seguida, ajuda à Mãe Divina para, por fim, o aniquilar! E depois correr para o ?abraço?, vibrando, gritando de alegria: ?como Saulo, Francisco de Assis, Sócrates, Dante, Hermes Trimegisto... Venci o inimigo, encontrei-me com deus, eu e o pai somos um...? -À batalha guerreiros da Terra. Paz, Almorine Silva.
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