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Paixão por sua Presença
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O livro tece um raciocínio sobre uma vida de intimidade com Deus. Explica o autor que muitos acabam se desinteressando do seu relacionamento com Deus ou não o aprofundando porque buscam uma vida que satisfaça desejo e sonhos próprios. John Bevere apresenta então que Deus nos faz uma convite a intimidade todos os dias. Para tanto ele nos apresenta um dos elementos que entende crucial que é a fome. Diz o autor que Deus vai se mostrar conforme nossa fome. É bem claro que Deus nos testa, testa a intenção do nosso coração. Teste de meio minuto só pra fingir que está batendo o pé não dá grandes resultados e muito menos convence a Deus. Entretanto, quanto mais buscamos, mais insaciáveis nos tornamos. Outro ponto interessante é o fato do autor dizer que uma alma satisfeita com outras coisas, não terá fome de Deus. Assim, devemos estar atentos ao que de fato ingerimos. Devemos ser cautelosos! Um estilo de vida agitado é o maior ladrão de nosso tempo de intimidade com Deus. A aproximação a Deus gera um temor santo! O temor do Senhor começa no coração e termina nas nossas ações externas. Salmo 25:14 nos diz que a intimidade do Senhor é para os que o temem, os quais ele dará conhecer a sua aliança. Fica claro que ele só revela seus mistérios àqueles que chama de amigos. Outro ponto levantado é que sem obediência a intimidade com Deus é quebrada. Inclusive que obediência parcial é vista como rebelião por Deus. Comportamentos superespirituais estão ligados a soberba, e consistem em falta de verdadeiro temor e humildade. Além disso somos entregues aos nosso próprios desejos quando não os submetemos a vontade de Deus, ou não damos ouvidos a sua vontade. Daí entendemos o valor da obediência porque essa é a verdadeira adoração. Esta é encontrada no coração do homem. Temos também que dar passos que não maculem nossa integridade. Pois a adoração consiste em integridade de coração. Outro ponto muito interessante está quando o autor coloca pra reflexão a presença permanente de Deus e a presença que acompanha o ministério. De fato a permanente presença Dele é o que desejam aqueles que verdadeiramente têm fome e pretendem buscar uma vida de intimidade com Ele. É a mesma distinção entre pessoas para o Espírito de Deus habitar e pessoas para meramente visitar. Então define de forma simples, única e penetrante que humildade é nossa completa e absoluta dependência de Deus. Se colocarmos tudo em um liquidificador, os elementos coexistem, e um sem outro não há. Daí se compreender que todos são essenciais na busca de uma vida de intimidade com Deus e de paixão por Sua presença. O autor então introduz um ponto polêmico para uns, e basilar para outros, de que para uma vida de intimidade com Deus é indispensável que se tenha uma vida de relacionamento com o Espírito Santo o Consolador, e que como evidência do batismo no Espírito Santo, tem-se o falar em línguas. Coloca então que o falar em línguas edifica-nos, é forma de comunicação direta com Deus, que não pode ser compreendida pelo inimigo, e que uma vez diariamente praticada pode nos fazer compreender de forma inequívoca o querer de Deus pra nós, com ideias que jamais pensaríamos. E concluí que o falar em línguas é uma arma vital para uma vida de intimidade com Deus. Aconselha inclusive a oração em línguas em situações que não sabemos o que fazer. O orar em línguas faz brotar em nossos corações uma saída. Além disso, criamos a habilidade de conter a presença de Deus em nossas vidas. O livro coloca em cheque-mate nossas manias, nossos hábitos, e quão próximos ou distantes nos colocam da permanente presença de Deus. Eu diria que o livro não foi desenhado para ensinar esse processo, mas para fomentar como que a centelha necessária para ativar o desenho dessa vida com Deus. O livro deixa claro que é possível e que Deus é o maior interessado neste processo. Portanto, basta um passo nosso a caminho dele, e Ele se moverá na nossa direção!
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