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Batalha Espiritual Para Todo Cristão
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A gerra espiritual não consiste apenas em fazer orações ou repreender demônios, não. É todo um modo de viver. Deus associa a oração a um viver justo, à maneira como vivemos. Em todos os atos que praticamos, nós estamos ou dando lugar as forças das trevas ou repelindo-as. Como ja dissemos, o diabo, apesar de derrotado, pode agir no mundo porque os homens pecam e vivem egoisticamente. A medida da atuação satânica é diretamente proporcional à pecaminosidade humana. No texto de Jeremias 5.1, Deus revela como é compassivo seu coração e quanto vale um justo. Ali Ele diz ao profeta: "Dai voltas às ruas; vede agora, procurai saber, buscai pelas suas praças alguém, se há um homem que pratique a justiçaou busque a verdade; e eu lhe perdoarei a ela". O Senhor estava disposto a suspender o castigo que enviaria à cidade toda se encontrasse nela um homem reto. Em Gênesis 18.20-33, temos uma situação semelhante, agora com relação a Sodoma e Gomorra. Abraão suplicou a Deus que não destruísse as cidades, caso fossem encontradas nelas cinquenta pessoas justas. Deus aquiesceu, e em seguida Abraão baixou o número de justos para quarenta. Deus concordou de novo. E outra vez Abraão sugerio um número menor. Por fim o senhor concordou em poupar as cidades se houvesse ali apenas dez justos. Ele não estava barganhando com Abraão, pois sabia de antemão quantos justos havia nelas. Mas nesse dia Abraão compreendeu o quanto Deus era misericordioso. Estava sempre disposto a perdoar; era sempre compassivo. Por este episódio, aquele homem entendeu- e nós também- o valor de um justo. Jeus afirmou que somos o sal da terra e a luz do mundo. E advertiu ainda que o sal pode perder o seu sabor e que a luz pode ser escondida debaixo de um alqueire. Portanto o crente pode ser atuante ou não. Podemos usar nossa luz como um farol para o mundo, ou podemos escondê-la. Na condição de sal, se tivermos uma vida santa podemos mudar o sabor do mundo ou então passar despercebidos sem causar nenhum impacto ao nosso redor. Se orarmos por um irmão que está em luta com determinado pecado, por exemplo, mas nos própios estivermos cometendo esse pecado, nossa intercessão não terá o menor poder. Mas, se nos arrepender e orarmos, poderemos destruir o domínio que o inimigo sobre os outros, abrir caminho para um avivamento, ajudando a estabelecer o reino de Deus na terra. O arrependimento é uma poderosa arma contra satanás. A quetão toda é muito simples. Quando nos arrependemos, rompemos o poderio das força~s das trevas. Mas, se formos desobedientes, permitimos que o inimigo opere. Obedecendo a Deus, detemos Satanás. Se operarmos em incredulidade, favorecemos a atuação dele. Mas, se exercitarmos fé, nós a anulamos.
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