Este artigo afirma que a teoria tibetana sobre a consciência tem muito em comum com a moderna ciência natural. O artigo declara que os esforços vigentes dos filósofos, psicólogos e neurocientistas podem ser benéficos ao examinar se existe algo mais na mente humana do que mecanismos neurais. O artigo explica que, em forte contraste com as crenças ocidentais, o budismotibetano assegura que não há nada real fora da mente e que aí estão tanto a mente individual quanto a mente suprema, a mente absoluta da qual elas são emanações.