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Um Amor Condicional
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Muitos de nós sabemos, que amar implica em saber aceitar diversas regras de convívio. Ao longo da humanidade o ser pensante, trouxe para si a capacidade de disputa pelo seu espaço físico e emocional. As regras de conveniência que o ser humano teve que adotar com a construção da sociedade, forçou-lhe a ser mais flexível as mudanção internas, conseguindo assim, controlar seu impulsos emocionais. As condições que necessitamos impor em um relacionamento amoroso, faz-nos tornar socapas de nossa própria sombra. Estamos convivendo com o inimigo, ele aparece quando permanecemos imunes, em busca de uma metade. Muitas vezes nos demovemos, largando uma vida de conveniências. O que está sendo posto em reflexão neste espaço, é a capacidade de adaptação à uma nova vida. Queremos voar, ser livres, mas, o que permanece em prova? O que deixamos para trás? Será que uma vida solitária preenche a lacuna corrente em nosso turbilhão emocional? Muitas destas perguntas necessitam de reflexão e, um bom conselheiro para guiar nossos impulsos. Os efeitos de um amor condicional nem sempre é uma fera fora da jaula, a compreensão das partes, a equalização dos sentimentos devem ser dosados, sem super dosagem. Medir as conseqüências de amar é atirar-se na escuridão. Não deixamos nada para trás, elas estão lá, se voltarmos a tempo. Não coloque-se em julgamento pelo seus desejos, olhe para frente, somos animais também, temos instinto. Darwin pôs em prova nossa capacidade de adpatação ao meio. Sejamos fortes e incondicionais.
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