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"A garçonete"
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A vida inteira aprendemos milhões de conceitos, completamente pré-concebidos em nossas mentes que carregamos na bagagem todos os dias. Até os 30 devemos casar, nada de sexo antes do casamento, leite com manga é um perigo, sabe aqueles mitos? Ninguém sabe de onde veio, mas sem querer eles ficam entrelaçados em nossa cultura? Um desses mitos é que toda mulher muda radicalmente da água para o vinho quando fica grávida, é uma aura de luz, uma felicidade plena, o instinto maternal aflorando. O que ninguém nunca falou é que não é necessariamente assim. Nada contra a felicidade de gerar um filho, mas nem todo mundo sente igual, é por isso que é engraçado e tão pouco familiar, e até mesmo um tanto quanto inóspita a história de Jenna ( Keri Russel, lembram da Felicity?). "Dear baby..." é como a protagonista tenta copiosamente encontrar no seu futuro bebê um elo de ligação, a tal alegria irradiante que ela viu a vida inteira. Só que a história de Jenna é muito mais do que ser uma feliz futura mamãe, ela é a esposa de um possessivo-egoísta-truculento e conservador marido sulista, é garçonete de um restaurante onde não tem futuro, e suas únicas perspectivas de fugir de tudo isso para recomeçar a vida, são frustradas pela gravidez. Nas tentativas engraçadíssimas e frustradas de encontrar amor na barriga que cresce Jenna começa a sair da postura "piloto automático" e descobre que muitas vezes não sabemos o que o destino nos reserva.
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