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Durante muito tempo acreditei Ter entregue o meu amor à reclusão Tempo perdido, ido, agora eu sei O amor jamais se prende ao coração Nem ao meu, nem ao teu, ao de ninguém E apesar de ecoar a dor sofrida Pelas celas, já vazias, mas de quem Esteve nelas prisioneiro toda a vida Eu acredito, piamente, que serei Destes ecos, novas grades, libertado Fui por becos de inverdades condenado Marginal que não escapou à brava lei Mas hoje, hoje dou-me como culpado Amo-te e amar-te-ei sem ser amado.
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