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E tudo o vento levou
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A significância deste filme é absolutamente esmagadora. O primeiro filme a ganhar um número significativo de Óscares (9) incluindo o de melhor filme, um número recorde no seu tempo, e merecedor de cada um. Também, a pura escala do filme não teve rival durante muito tempo e é ainda hoje raramente desafiada. A história em si é complexa e maravilhosa de ver durante 4 horas. Desde o inicio, conhecemos a personagem central, Scarlett O´Hara, uma fedelha mimada, bela, rica, ingénua e egocêntrica. Todos os homens a querem, e o único homem que ela quer está para casar brevemente com outra mulher. Quando elas têm de enfrentar o despedaçar do seu mundo pela guerra, vemo-la imergir como uma rapariga da classe trabalhadora, depois transformada em mulher de negócios e finalmente, através de meios dúbios, recupera a vida que perdeu e que sente que necessita. A estas transições é dado um grande tempo do filme, com personagens memoráveis pelo meio. Notáveis entre estes temos Mammy e claro, Rhett Butler, brilhantemente interpretado por Clark Gable. As duas personagens principais elevam este filme ao que muitos consideram como a perfeição cinematográfica. Podemos acrescentar a música brilhante e a cinematografia inovadora para a época.
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