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Apocalypto
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Esqueça qualquer impressão que tenha de Mel Gibson e vê Apocalypto como o louco e sangrento comboio em fuga que é. A história é passada no meio da população Maia pré-colombiana: uma aldeia é assaltada brutalmente, os seus habitantes são chacinados ou capturados por uma tribo dominante que necessita de escravos e de sacrifícios humanos. O nosso herói é Garra de Jaguar embora Gibson foca-se também numa vasta gama de personagens ? muitos dos quais não conseguem sobreviver o inicio do filme. A maior parte do filme é passado na selva densa, mas, a secção intermédia é passada numa grandiosa cidade Maia que é um deslumbrante triunfo do design, caracterização e puto terror decadente. O próprio filme é um triunfo da brutalidade uma vez que Gibson dá asas à sua bem conhecida fascinação pela mortificação numa sequência que inclui empalamento, esviscerarão, mordidelas de cobra e picadas de abelhas. É uma visão escura mas Gibson não se esquece de aplicar alguns dos seus instintos de cineasta à violência ? incluindo a criação de um par tremendo de vilões. O filme é falado completamente em dialecto Maia e é uma película obsessiva e louca, mas Gibson sabe bem o que está a fazer.
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