Os robôs de hoje estão muito longe dos robôs do cinema e a culpa não é dos cientistas. A ficção científica dos cinemas sempre foi mais ficção do que científica. O melhor exemplo são os robôs do filme O Exterminador do Futuro 1 e 2. No primeiro, a máquina mesmo após ter sido desmembrada, continuava viva, rastejando, na tentativa de cumprir a missão a qualquer custo. No segundo, criam um robô com um material estranhíssimo, no qual cada pedaço podia se liquefazer, era independente e inteligente. Podia adquirir qualquer forma, separar-se e se reagrupar de novo. Tudo infinitamente distante do que a atual tecnologia possa fazer.