Há pelo menos um século, as esculturas de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, precisam de restauração. Já se tentou de tudo. As substâncias aplicadas, porém, danificam ainda mais os monumentos. Agora finalmente, foi anunciada uma técnica eficaz e que já consumiu 1,5 milhão de dólares. Os liquens são microorganismos formados pela simbiose de algas e fungos que brotam e proliferam na superfície das esculturas a partir de focos de umidade. Eles soltam ácido que abrem fendas na frágil estrutura da escultura. O combate é feito com um biocida, desenvolvido durante 4 anos e que mata os microorganismos. Uma argamassa á base de pó de pedra, sabão foi usada para obturar as fendas.