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Desenhando com o Lado Direito do Cérebro
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.Tudo se resume em "aprender a ver", "mudar a maneira de olhar as coisas" - o professor só pode mostrar como é. O desenho parece mágica ou dom, mas é possível aprender pois é uma habilidade. Para que esse aprendizado tenha sucesso é preciso fazer uma transição mental: 1- abrir o lado direito do seu cérebro e "perceber" de modo diferente; 2- "ver" de modo diferente. O "sonhar acordado" já deve ter sido sentido por todos; é um estado obtido pela meditação, realizando atividades manuais, ouvindo música, etc. Dirigir apreciando a paisagem também leva ao estado subjetivo, levemente diferente parecido ao estado do artista que desenha. A percepção muda, criando um estado de consciência para o desenho. Ao desenhar a pessoa recorre a uma parte do cérebro normalmente obscurecida pela rotina. Rompida essa barreira, abrem-se inúmeras oportunidades de percepção para o lado criativo do cérebro. O caminho da Criatividade - exercícios para desbloquear e ajudar a compreender como os dois hemisférios cerebrais funcionam. Eles levam a desenhar com Realismo. O rosto humano é a forma escolhida como exercício porque: 1- todos acham mais difícil de desenhar. 2- o reconhecimento do rosto é uma especialidade do hemisfério direito do cérebro; 3- os rostos são fascinantes! - "Depois de termos desenhado uma pessoa é que realmente teremos visto seu rosto". Sugere: a) desenhar uma pessoa sem olhar para ninguém; b) desenhar só a cabeça, sem modelo; c) desenhar a própria mão; d) uma cadeira, olhando uma. Linguagem Não Verbal da Arte - o objetivo é expressar sua individualidade. Numa folha de papel, bem no meio escreva seu nome (assinatura) - ele é a expressão não verbal de sua personalidade. É uma linha que pode ser lida. Modifique a forma de escrevê-lo e analise sua reação ao "desenho" formado pela assinatura. O objetivo do desenho é mostrar você. Seu "estilo" individual vai aparecer. Nosso Cérebro: O hemisfério Direito e o Esquerdo se ligam através de em cruzamento do sistema nervoso; o lado direito do cérebro se liga à mão esquerda e vice-versa. Problemas variados que atingem o cérebro permitiram descobrir duas modalidades de pensamento: um verbal (hemisfério direito) e um não-verbal (hemisfério esquerdo).Este último tem sido excluido pela sociedade moderna, incentivando o uso da mão direita e inibindo o uso da esquerda. O hemisfério cerebral direito é intuitivo; o hemisfério cerebral esquerdo é racional. Como Passar do Lado Esquerdo para o Lado Direito -.Propõe Exercícios com Vaso e Rostos para treinar o cérebro duplo; o desenho executado de cabeça para baixo (copiar exatamente como vê sem virar antes de terminar). Este exercício proporciona a consciência da transição E -D. Em "Sua História Pessoal como Artista" comenta porque no mundo ocidental as pessoas param de desenhar na fase do 9 a 10 anos de idade, enquanto que a escrita e a fala prosseguem se desenvolvendo. Em geral o motivo é que a criança sofreu algum tipo de crítica ou observação irrefletida de pais, professores ou de outras crianças. Um retrospécto dessas experiências ajuda a liberar o desenvolvimento artístico. As pessoas passam por estágio; dos rabiscos (crianças de um ano e meio); dos Símbolos - representa as coisas que ela vê; narrando histórias (mais ou menos dos 4 a 5 ); paisagem ( dos 5 a 6); estágio da complexidade ( dos 9 aos 10 anos), com detalhes distribuidos aleatóriamente; Realismo (10 a 11 anos), onde começa a enfretar e transcender suas próprias percepções - querem realismo e se não conseguirem vão desistir para sempre! Desenhar exige que se olhe uma coisa demoradamente, observar detalhes - registrar tudo! Mas o cérebro esquerdo tem pressa. A solução segundo o psicólogo Robert Ornstein, está em "refletir as coisas como se fosse um espelho", percebê-las exatamente como são. É preciso "desligar" o cérebro Esquerdo e "ligar" o cérebro Direito. Temos que focalizar e controlar de forma consciênte para aumentar a capacidade da transferência cognitiva do lado E para o D. Em "Juntando Arestas e Contornos" - propõe um exercício: - imaginar um jogo de quebra-cabeças infantil, desmontado e formar uma imagem mental de um barco com as peças; juntar as peças na imaginação formando arestas, linhas e contornos; fechar um olho e examinar a mão; fixar o olhar e imaginar a mão, o contorno como um quebra-cabeças; e numa aresta qualquer da mão, imagine que pode ver a linha sendo traçada por meio de um aparelho mágico. Usar o contorno para substituir os símbolos. Em "A Percepção da Forma de um Espaço" dá destaque para o "espaço negativo". Já em "Expandindo-se em todas as direções" apresenta nova modalidade de Perspectiva - "Olhar à Frente" - a mais conhecida é a linear que permite ao artista reproduzir mudanças visuais de linha e formas do espaço tridimensional. Técnicas: o artifício de Düher com a grade ou quadriculado; desenho a "Olho" usando as margens do papel para determinar o ângulo; percepção da perspectiva na modalidade D: Cantos; técnica da aferição. Em "Como reunir tudo num Conjunto: o Lugar da Proporção" - destaca a capacidade de perceber corretamente as relações de uma parte e outra e das partes com o todo - isso é "proporção". Em "Encarando o Modelo" -Retrato- primeiro é preciso aprender os componentes: 1- Perfil (olhos, nariz, boca, queixo, óculos, pescoço, colarinho, orelha, cabelo); 2- posição 3/4 - modelo meio de lado; 3- Frontal. O "Desenho em Terceira Dimensão" - ver Luz, desenhar Sombras usando o lápis. Em "Zem do Desenho" - Liberando o Artista que há dentro de Nós ao observar atentamente tudo e imaginar que está desenhando...
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