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Impressionismo
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O Impressionismo desenvolveu-se a partir de 1874 em França e outros países europeus, nomeadamente a Holanda a partir de experiências percursoras no campo pictórico. As tendências para a rejeição de uma linguagem ilusionista e objectiva, a qual caracterizava a arte académica e oficial, o progressivo abandono das tendências revivalistas e neo-românticas e uma estética ideológica transmitida em linguagens modernas ligadas ao culto da perosnalidade criadora e ao subjectivismo linguístico. Os pintores ditos ?impressionistas? procuram para os seus quadros efeitos particulares de cor e de luz, encontrando-os principalmente em ambientes exteriores, a partir dos quais criam desenhos de contornos esfumados e pouco nítidos. A impressão pura através do efeito e da sensação visual em vez da intelectualização, procedimentos apoiados na teoria da cor de Chevreul; tintas em pequenas pinceladas de cores saturadas, geralmente claras, que reforçam os contrastes das cores, intensificando o contraste simultâneo e das complementares, obtendo assim uma superfície pictórica vibrante de cor e de luz: este é o estado de espírito dos impressionistas que, contra a sua vontade acaba por se constituir como uma técnica de pintura. Entre 1874 e 1896 realizam-se oito exposições colectivas com temas do quotidiano, pinturas de plein air, (contrariamente á pintura temática e de estúdio). Quando Pissarro morre, em 1903, é evidente para todos, que este movimento fora a revolução pictórica essencial do século XIX. Foram vários os pintores ligados ao Impressionismo, sendo que o iniciador involuntário foi Manet. Outros, como Toulouse-Lautrec, Monet, Degas, Cézanne, Gauguin, Van Gogh, etc pintaram quadros com as características enquadradas na estética impressionista.
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