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O ato de ler
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Resumo: O ato de ler - do livro de MARTINS, Maria Helena Martins. Editora brasileense são Paulo 4 edição Autor: Raimundo da Silva Santos Júnior(Juruti)- Especialista em Supervisão Educacional Em: 21 de janeiro de 2009 Introdução O ato de ler é um ato primordialmente reflexivo, não se pode pensar que está lendo se não há um esforço em conhecer o contexto que envolve o texto lido. Leitura é a ação da compreensão, não apenas da palavra escrita, mas também dos fatos sociais, a verdadeira leitura. As pessoas que detêm a verdadeira leitura, são aquelas que conseguem compreender o que está por detrás tanto dos grandes como dos pequenos acontecimentos históricos. Falando em leitura Falando em leitura, podemos lembrar pessoas lendo jornal, revista ou algo parecido. Quase sempre o ato de ler está relacionado com o que está escrito, mas com certeza o atode ler vai além de decifrar o que está escrito, a leitura decifra gestos, descobre o que alguém está pensando por suas expressões. O ato de ler começa desde o nosso primeiro contato com nossa mãe, quando ela vai nos amamentar, por isso podemos dizer que ler é aprendizado natural do homem. O livro nos diz que ?que ninguém ensina ninguém a ler,? assim a autora deixa claro que você pode exercitar a leitura sem, no entanto aprender a ler, o que podemos fazer é começar a distinguir quais são as nossas preferências literárias que desde muito pequenos já dá os seus primeiros sinais. Daí por diante você pode até ler vários segmentos literários, mas sua preferência será por aquela que você adquiriu ainda criança. O livro também aborda a leitura como uma emancipação do homem, que a partir do momento que ele descobre esse mundo novo através da leitura, ele com certeza não será mais o mesmo homem, e tão pouco pensará da mesma forma. A autora lembra que muitas vezes o homem tem medo desse mundo novo que está a sua espera, e que muitas vezes prefere ficar na escuridão. Para que uma leitura seja satisfatória é necessário que no mínimo o leitor esteja interessado no texto, sendo ele de qualquer qualidade, por isso é importante ressaltar que a leitura não deve ficar só no ambiente da escola, resumida aos trabalhos de classe. A autora aborda de forma sucinta a carência das escolas que resumem os alunos às leituras didáticas, que muitas vezes inibe e desestimula o aluno, e a falta de educadores empenhados a doar do seu melhor, sem lembrar-se de baixos salários, da má estrutura do Estado, etc. ?A função do educador não seria precisamente a de ensinar a ler, mas a de criar condições para o educando realizar a sua própria aprendizagem, conforme seus próprios interesses e necessidades??(...) O ato de ler e os sentidos, emoções e a razão Isso se relaciona com o que o homem pensa acerca da realidade, a autora classifica três tipos de leitura: sensorial, emocional e racional. De uma forma geral esses três tipos de leitura estão interligados um ao outro, sendo um mais privilegiado que o outro, segundo a forma pessoal de encarar a leitura. A leitura sensorial se dá com a percepção do aspecto lúdico, o jogo de imagem e cores. A leitura emocional é caracterizada pelos sentimentos do leitor e com isso inferiorizando o texto, muitas vezes desviando o objetivo real do autor e a mensagem que ele quis passar. A leitura emocional tende a escamotear os nossos sentimentos. Por medo do que irão pensar de nós desconsideramos essa leitura. A leitura racional seria uma leitura fria, sóbria sem relacioná-la com nossas experiências pessoais. A leitura nesse nível caracteriza o intelectualismo, o leitor não estabelece nenhuma relação de afeto com o texto, com isso podemos afirmar qu
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