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Gestão organizacional e motivação
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Em uma organização é imensurável a importância de cada indivíduo, pois a operacionalização depende da ação dessas pessoas, estando elas isoladas ou em grupos. Porém, em se tratando de motivação e satisfação pessoal no trabalho, o foco é exclusivamente direcionado a somente uma pessoa, ou seja, ao comportamento individual (microorganizacional). Há várias teorias que abrangem essa questão, no qual a teoria das Relações Humanas, de Elton Mayo, deu maior ênfase e início do estudo da valorização do ser humano. É bastante complexo o estudo do comportamento humano dentro das organizações, devido a diversidade de personalidade, onde a indução subjetiva pode ou não em determinados aspectos induzir no comportamento. Entretanto, na maioria das vezes as estratégias utilizadas são eficazes, gerando um bom resultado para ambas as partes. Quando o indivíduo é considerado como um mero trabalhador, sem se importar se ele está satisfeito ou não com seu trabalho, a produção sempre é igual ou decai. Não há a vontade de ajudar no crescimento e desenvolvimento da organização e nem a perspectiva do seu próprio crescimento. A auto-estima tem que ser trabalhada, fazendo com que esses trabalhadores sintam-se satisfeitos e consequentemente motivados a trabalhar e produzir cada vez mais, cabendo ao administrador utilizar as induções subjetivas para alcançar esse fim.
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