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Analisando o aluno -II (Professores preocupados?)
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Um exame minucioso das linhas de comportamento mostradas no artigo anterior, revela uma preocupação por parte dos professores que os ?INCOMODAM? principalmente no trabalho de sala de aula. Nem sempre os professores colocam em primeiro plano o desenvolvimento total do aluno. A gravidade de um comportamento era medida em termos daquilo que mais prejudicava o trabalho do professor, e não em termos do possível prejuízo do aluno. Por exemplo, os psicólogos classificam timidez como sendo um problema sério, enquanto os professores a consideram de menor gravidade. Para um professor menos consciente da sua tarefa, de ajudar seu aluno no seu desenvolvimento total, o aluno tímido não apresenta problema na sala de aula. Até pode ser uma tranqüilidade para o professor estar satisfeito em dar suas aulas sem a mínima preocupação com a vida emocional dos alunos. O aluno impertinente, contestador e irritado, incomodam o professor e perturba a aula. Os problemas criados em torno são aumentados pelos professores. Estes tendem a atribuir pesos bem acima daquilo que os psicólogos atribuem. Os psicólogos reconhecem que existem problemas na sala de aula, quando o aluno é ?contestador? e ?impertinente?, mas há mais esperança para estes casos do que para outro tipo, em que a pessoa já abandonou a luta e se retirou dentro de si, criando ao seu redor um mundo de fantasias, caracterizadas por um comportamento, na escola, de apatia e devaneio. Embora não aceitando a imoralidade e/ou a desonestidade como sendo comportamentos satisfatórios, o psicólogo não fica preocupado com estes atos quanto o Professor. O aluno tímido até o ponto de não poder estar satisfatoriamente em situações sociais ? um inseguro que desconfia de todos ao seu redor, ou adolescente tão sensível até perder o controle ou de se ofender quase sem motivo: ?Estes ´reocupam os psicólogos?. No pxóximo artigo (Analisando o aluno ? III) será enfocada uma pesquisa realizada em 1951 por Schruup & Gjrede, baseada na original de 1929.
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