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Escolas Inovadoras ? Experiências bem-sucedidas em Escolas Públicas.


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Título do Livro: Escolas Inovadoras ? Experiências bem-sucedidas em Escolas Públicas.
Autoras: Maria Fernanda Rezende Nunes, Eliane Ribeiro Andrade, Miguel Farah Neto, Maria Angela Carvalho de Oliveira Muniz, João Paulo Macedo e Castro, Ana Maria Alexandre Leite, Luiz Carlos Gil Esteves, Miriam Abramovary.

É um estudo desenvolvido com o objetivo de viabilizar um conjunto de experiências desenvolvidas na Escola Pública Metropolitana de 14 Estados do Brasil, que tem sofrido com situações de violência repercutindo na qualidade do processo educativo. Respeitando o campo vasto da pluralidade que se encontram esses estabelecimentos, suas dificuldades e precariedades na qualidade do processo educativo. Respeitando o campo vasto da pluralidade que se encontram esses estabelecimentos, suas dificuldades e precariedades na condução do processo educativo. Apesar de, estas dimensões sociais serem tão abrangentes, ocorreram respostas as experiências realizadas ? na luta contra os processos sociais excludentes. Para as autoras: ?O foco de estudo está direcionado para as experiências das escolas que se volta para diversas juventudes, considerando a sua condição de vunerabilidade social, particularmente nas questões relacionadas às situações de violência, conforme tem indicado uma série de estudos e pesquisa na área?.
Para reverter essas variadas situações que encaminham nossos jovens a violência escolar, que repercutem no aprendizado, na imagem da Escola que deveria ser um espaço de aprendizado e formação. Foi preciso trazer os variados olhares da comunidade escolar como um todo. (alunos, professores, diretores, administração, moradores ao redor da escola e pais). Jorge Werthein (representante da UNESCO no Brasil) reforça a idéia da importância da obra e das experiências, pois sem elas não conheceríamos a essência do problema. ?Fundamental, entretanto, e de acordo com as palavras de uma diretora de escola, é reconhecer essas experiências, como intervenções sociais de resistências capazes de enxergar o presente com os olhos do futuro, idéia que nos remete ao famoso relatório sobre Diversidade Criadora, quando recomenda: É melhor optar pelo desenvolvimento preventivo agora do que por operações militares depois. É melhor corrigir os modelos equivocados e distorcidos de desenvolvimento de forma a responder às aspirações dos povos (Cuelar, 1997). Este é o grande desafio, e, ao mesmo tempo, a verdadeira essência de uma cultura de Paz. São iniciativas inovadoras, propiciando a articulação e transformação do ambiente escolar, a integração da escola como um todo no fortalecimento de laços e promovendo a motivação entre todos.
Organizada em quatro capítulos, A OBRA, tem patrocínio da UNESCO que tem papel preponderante na Educação mundial. O PRIMEIRO CAPÍTULO
centra-se no ato de pesquisa e debate sobre essas variadas realidades que a pesquisa nos apresenta. Visando desenvolver o DIÁLOGO, COOPERAÇÃO e PARTICIPAÇÃO. No SEGUNDO CAPÍTULO
aparece a contextualização quando se referencia as relações entre as variadas formas de violência (ESCOLAS, COMUNIDADE, JOVENS
). Começam a surgir aí experiências inovadoras. Daí o título da obra. No TERCEIRO CAPÍTULO partem da reflexão que abre espaço para se pensar ?o que faz uma escola ser inovadora?. Seu contexto de inovações, seus projetos que previnem a prática de violência escolar ou não, quais são suas práticas de violência, quais são suas práticas para enfrentá-las. A obra sistematiza as linhas dessas diversidades práticas. No QUARTO CAPÍTULO temos a análise dessas diversidades práticas comas estratégias tidas como inovadoras com a participação de todos (alunos, administração, família, comunidade) visando à sociabilidade. Aborda as relações clima escolar, violência e aprendizagem, a partir de depoimentos gerais para criar práticas que direcionem a revalorização da escola para enfrentar a violência. Por fim, a obra apresenta recomendações, direcionadas a perspectivas para se construir uma nova escola pública integrada e interligada com as aspirações da sociedade, com uma educação de qualidade, respeitando sua multiplicidade e incentivando ?as produções culturais como forma de enfrentar as situações de violência?.
?A UNESCO, na qualidade de Agência Especializada das Nações Unidas para a Educação, continuará a assumir integralmente as suas responsabilidades nesse esforço global e coletivo de alcançar a Educação para todos...Mas a UNESCO, além e acima deste compromisso, lançará, por sua conta, um amplo programa para satisfazer aquela que é talvez, para muitos Estados, a mais urgente necessidade do século vinte e um: desenvolver sistemas educacionais que seja ao mesmo tempo autênticos e modernos, bem como acessíveis a todos, sem quaisquer condições restritivas, sejam elas de caráter econômico, social, cultural ou geográfico. Cada país terá de construir um sistema compatível com seus recursos, de acordo com as possibilidades de seus cidadãos e que preencha os mais elevados requisitos de qualidade?.

Referência Bibliográfica:
ABRAMOVARY, Miriam (Coordenadora), Escolas Inovadoras ? Experiências bem-sucedidas em Escolas Públicas. Miriam Abramovary El allii. ? Brasília: UNESCO, Ministério da Educação. 2004. 124 P.


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