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Filosofia Clínica ? O Apaixonante Exercício do Filosofar
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O séc. XX trouxe muitas mudanças e com elas a falta de respostas e questionamentos. Surge a Filosofia Clínica como um novo paradigma que quer unir a tarefa de filosofar com a ajuda ao outro. Trabalho terapêutico centrado na singularidade de cada um e respeito às maneiras de ser, tem sido uma opção para pessoas que desejam trabalhar autoconhecimento e reorganização de sua vida. Seu trabalho é para cada pessoa em especial, considerando seu universo, suas escolhas, seu modo de ser e não considera tipologias ou padrões pré-estabelecidos. Aqui não há paciente e sim partilhante, já que ele participa ativamente do processo e o terapeuta é aquele que se dispõe a ouvir, e pensar junto, sem com isso julgar. A postura de um filósofo clínico é de quem acolhe, contextualiza o que se passa com este partilhante e tenta descobrir com ele a melhor forma de trabalhar suas questões. Considera que a dor do outro é legítima e única e caminha junto no sentindo de encontrar soluções. Não se trata de aconselhamento, como muitos pensam. Fundamentada na filosofia acadêmica, agrega a seus conhecimentos um procedimento diagnóstico para identificação do trabalho necessário. A atitude reflexiva e aplicação do método, são um convite ao exercício de filosofar e conhecer-se permitindo tornar nossas vidas melhores. Sônia C. Prazeres
Publicado no Jornal Água Viva, Praia Grande, 2004.
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