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Desenvolvimento Econômico
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A inflação foi um grande problema na década de 80 principalemtne nos países subdesenvolvidos. Conceitualemente, ela representa a elevação dos preços e em consequência do custo de vida. Existem pelo menos quatro causas principais para a aceleração do processo inflacionarão: o financiamento de guerras, crises energéticas, etc. Outro motivo para a ocorrència das crises inflacionarias diz respeito ao poder crescente de mercado caracterizado por estruturas olígopolisíicas sempre crescentes e. muito mais agora, em um contexto globalizado; Por último, o aumento crescente do fluxo de dispêndio governamental e a ineficiência deste acelera a inflação brasileira. A inflação é maléfica para a sociedade porque deprecia o valor dos ativos monetários e ocasiona uma migração para o mercado de consumo, fazendo com que a demanda cresce mais que a oferta, sem um aumento proporcional da produção. Oferta menor que a procura promove, portanto, os preços dos produtos se elevam. Por outro lado, os bancos também colaboram para o aumento de preços no sistema capitalista, pois para concederem um numero maior de empréstimos, elevam as taxas de juros. A escola monetarisía, em sua teoria, diz que o ajustamento da economia pelo controle da inflação dever ser realizado atravé do controle da oíèrta de moeda e da íaxa de juros. Nesta visão, o governo não deve mtervir na economia, através da politica fiscal, pois caso se esta for mal administrada poderá afetar a política monetária. Mas, a tentativa de se controlar a inflação pelo lado monetarista, proporcionou no pais a um processo recessivo. Ou seja, as medidas aplicadas por esta teoria promove a redução dos investimentos por causa do aumento sempre crescente da taxa de juros nominal. Taxa de juros elevada estimula o mercado financeiro e desestimula o volume de investimentos baixos. Sem novas inversões, o desemprego era bastante elevado. Com a quebra do México em 1982, ele declarou moratória pois não tinha como pagar os juros da divida externa. Os países credores passaram a exigir dos países devedores, caso do Brasil, planos de estabilização económicas aceitáveis. Esses planos eram baseados nas ortodoxas dó FMI (Fundo Monetário Internacional). Suas políticas pretendiam combater a inflação e o saneamento económico via contração da base monetária; aperto do crédito; elevação das taxas de juros; redução do déficit do setor público o que implicava em privatizar as empresas estatais e atualização da taxa de câmbio pela desvalorização da moeda. Fazia parte do plano cortar subsídios, reduzir as importações; aumentar as exportações e restringir os aumentos reais dos salários. Ou seja, uma política estritamente recessiva que implicava na queda da produção (PNB); inadiplência ê desemprego. Ó apelo ao endividamento interno elevava ainda mais as taxas de juros, dificultando ainda mais o pagamento do déficit publico. Como o produto interno bruto retraía-se, houve uma evasão para a especulação financeira e, consequentemente impedia o volume de novos investimentos. Assim, a receita monetarista aplicada no país a partir de 1986, retardou o crescimento do país durante anos.
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