Não há muito tempo os comentadores previam que a globalização dos mercados criasse uma raça de gestores internacionais. Esses gigantes da gestão, segundo nos disseram, comandariam o mundo dos negócios, cortando a direito através da diversidade cultural com uma caixa de ferramentas de gestão universal que lhes permitiria tomar decisões eficazes independentemente da cultura nacional. Desde então as empresas descobriram, porém que mesmo as fórmulas de gestão mais experimentadas não viajavam bem. Diz-se frequentemente que uma das diferenças importantes entre os negócios japoneses e ocidentais - os dos E.U.A. e da Europa em particulartomam unicamente decisões rápidas e consideram que a decisão é completamente diferente da aplicação.