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Yázigi
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Yázigi O Yázigi hoje tem 350 franquias no Brasil inteiro, trabalha com escolas associadas no exterior e com intercâmbio estudantil, procurando estimular os estudantes a ter uma experiência de diversificação, abertura, de convivência com a diversidade. AIem do ensino de línguas, tem uma participação muito forte na área de educação internacional. Na sede do Yázigi, Há aproximadamente oitenta funcionários e no Yázigi como um todo, são uns três mil. As origens Ricardo Young, nascido em 1957, é um empresário desde cedo envolvido com problemas coletivos. A sua biografia mistura-se com a vida do país e do Yázigi, a mais importante escola de inglês do Brasil, com 350 franquias. Na década de 60, seu Pai perguntou a Ricardo e seu irmão se eles se tinham interesse pela empresa, porque senão ele iria vendê-Ia. Seu irmão não se interessou, no entanto, após refletir muito, Ricardo fez a opção de tentar tocar a Empresa. Nesta mesma época fez o curso de administração Pública. Ricardo percebeu que a empresa era diferenciado, pois, alem de ensinar ingles, adotava um sistema de franquia. Ao entrar na FGV (Fundação Getulio Vargas), entre 1975 e 1976, teve a experiencia mais marcante de sua vida, devido a um profundo envolvimento com o movimento estudantil, que lutava pela sociedade democrática. Envolveu-se com o partido da Ação Popular (AP) - um dos partidos mais a esquerda que atuava no movimento estudantil. E naquele momento sua perspectiva de vida mudou; não só como empresário, mas como cidadão. Passou a ter um compromisso com a cidadania onde estivesse, na empresa, sociedade, instituições... Ao trabalhar efetivamente na empresa, adotou o sequinte conceito: "Uma empresa deve servir à sociedade, tudo o que nós fizermos deve agregar valor também à sociedade em algum grau". Desde a época de 1970, Além da Empresa ensinar inglês, tinha-se uma preocupação com a concientização dos seus alunos. Os cursos abordam temas como: meio ambiente, diversidade cultural, nacional, dos mitos brasileiros, da ecologia, da cidadania global. . E na década de 1990, com a queda do muro de Berlim, o Yázigi lançou o mote "Você Cidadão do Mundo". Então passou a trabalhar com o conceito de ensino de línguas como uma ferramenta para a inserção do indivíduo no mundo globalizado. E, se é verdade que para a inserção no mundo globalizado é necessário uma língua estrangeira, não é menos necessária uma identidade cultural. Quer dizer, você não é do mundo globalizado sem antes ter sua própria identidade. Assim, a questão da língua como instrumento de globalização era tão forte quanto a ênfase que dávamos à identidade cultural nacional. O processo de inserção no mundo As escolas passaram a ser superativas em áreas culturais, trabalhando com jovens artistas, com vários programas de cidadania (processos eleitorais, programas de reciclagem..), além de fazer o mapeamento fotográfico do Brasil com o SOS Mata Atlântica, para que nossos alunos tivessem uma consciência do grau de destruição ambienta!. Sempre com esse mote. Para o aluno do Yázigi isto significa que aprendeu uma língua estrangeira e se envolveu profundamente com o mundo em que vive. Também foi muito importante para isso o PNBE (Pensamento Nacional das Bases Empresariais). A responsabilidade social No Projeto Cidadão do Mundo, temos mais de três mil alunos de comunidades carentes que são assistidos pelos franqueados, junto com ONG''s. A ONG é especializada na comunidade, então a franquia junto com uma ONG organiza a escola: A escola manda os professores, funcionários de secretaria e a ONG entra com o espaço. Ensinar inglês despertando a conscientização da cidadania, de diversidade, de consciência do que significa globalização, é uma coisa que o Yaízigi pode fazer. Ela dá auxílio creche, toda a cobertura para as funcionárias terem filhos. Agora, o que realmente estimulamos nas escolas é a profissão de educadoras, de professoras e donas de escola. Essa função é muo boa para as mães, porque trazer um filho para o ambiente de trabalho não cria problemas, não está em dessintonia com a atividade. Quanto a desigualdade social, como a maioria das empresas, nós começamos pela ação social de uma forma diferenciada, nós olhávamos nossos alunos como principais protagonistas das ações sociais. O Yázigi é também a única escola de idiomas no País a usar papel reciclado. Ao todo, o Yázigi imprimiu 240 mil livros didáticos para 2005. Além dos livros, todos os papéis sulfite utilizados hoje pela rede Yázigi está sendo substituído por sulfite reciclado, totalizando um consumo de mil resmas/mês. Essas ações proporcionam geração de renda, reinserção social e respeito ao meio ambiente. Por exemplo, a aquisição de aparas (restos de papel) para produção do material reciclado é feita por cooperativas de catadores de papel. A mão-de-obra empregada é formada por moradores de rua que, com o trabalho, conseguem recuperar sua dignidade. De acordo com o Instituto Ecofuturo, organização não-governamental que busca a capacitação e desenvolvimento dessas cooperativas, a produção do Reciclato deve beneficiar mais de 5 mil pessoas nos próximos anos e retirar todos os meses expressivas quantidades de material reciclado das ruas da cidade de São Paulo.
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