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Brasil na Segunda Guerra-4ªparte
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Roosevelt, o presidente dos Estados Unidos, após o governo brasileiro declarar, neste momento, solidariedade aos Estados Unidos às relações diplomáticas estavam perto de serem definidas. Neste período, Roosevelt dirigiu a Vargas uma permissão para o envio de pessoal técnico para as bases localizadas no Nordeste como em Natal, Recife e Belém e foi permitida a autorização. É relevante o interesse dos Estados Unidos para com as bases aéreas brasileiras, pois para o governo brasileiro dizia que era para alcançar o Extremo-Oriente com mais agilidade. Mas foram mandados fuzileiros navais para o Nordeste e isto abalou as chefias militares brasileiras, pois assim a soberania estava em conflitos. No documentário encontrado recentemente por Lauro Jardim esta estratégia vigorava a idéia de que não era um simples plano estratégico e sim uma estratégia de invasão do Brasil pelos Estados Unidos caso declarasse apoio as Forças do Eixo. O ponto de estratégia militar brasileira tinha duas maneiras de serem vistas e as dúvidas sobre qual a verdade por detrás dos fatos são importantes para o estudo histórico. Temos duas situações, uma que foi gerada como uma verdade absoluta pelo governo de Vargas e outra que somente apareceu cinqüenta anos mais tarde. Pensando bem, as verdades devem ser questionadas para uma postura de manter certo grau de estabilidade nos meios. Diante a Entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra, como uma relação de diplomacia, foi organizado no Brasil a lll Conferência de Chanceleres das Republicas Americanas, que tornou a definição do governo brasileiro mais perto de ser fechado. Em janeiro foi aprovada uma moção que recomendava o rompimento de relações com os países do eixo, e isto, configurou como um rompimento do governo brasileiro com os Países do Eixo. Mediante a aprovação da moção dos chanceleres, não se fundamentava mais uma aliança com a Alemanha, Itália e o Japão. Visto isso, a única escolha para o governo de Getúlio Vargas era de declarar a favor das Forças Aliadas, e isto, foi feito, e ao mesmo tempo todos os acordos brasileiros para um avanço do desenvolvimento da economia da elite brasileira foram sendo arquitetadas. O governo precisava de uma prova mais complacente para a sua escolha de lado, pois se fosse somente negociação não estaria sendo um motivo razoável e nos meses de fevereiro e março veio à tona que os navios mercantes Arabutan e Cairu e os cargueiros Buarque e Olinda foram torpedeados supostamente pelos submarinos alemães. Este foi um motivo que o governo de Vargas sustentou para a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial, mas só que foi no dia 31 de agosto que decretou o Estado de Beligerância contra os países do eixo. A polêmica do governo de Vargas diante a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial foram fundamentadas numa economia de guerra, a qual após a definição de Vargas os Estados Unidos empregaram recursos na instalação de bases aliadas no Nordeste Brasileiro. O Brasil se destacou no processo da guerra, mas a sua aquisição e expansão do processo desenvolvimentista foram umas das problemáticas que abrangia o discurso do político Getúlio Vargas.
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