|
|
Página Principal : História
Brasil na Segunda Guerra-3ª parte
Publicidade
O discurso de Getúlio mudava constantemente de acordo com as alianças diplomáticas dos países como foi em junho de 1940, a qual discursava em Minas Gerais e disse que defendia o pan-americanismo, mas no mesmo discurso dizia que elogiava as grandes nações organizadas no sentimento da pátria. Nessas intermediações Vargas deixou transparecer no seu discurso o apoio que seria dado as Forças do Eixo, e isto,se configurou como uma grande ameaça aos planos dos Estados Unidos. Até mesmo Mussolini enviou um telegrama de admiração por Getúlio Vargas pela sua forma de expressar o apoio. Sabendo das aspirações de Getúlio Vargas, os Estados Unidos tornou a política da Boa Vizinhança mais firme com os países latino-americanos e com o interesse de tornar o Brasil com forte apoiador das Forças Aliadas. Mas, isto foi uma discussão que para obter sucesso teria que fornecer para o governo brasileiro o empréstimo para construção da usina de Volta Redonda. Em 25 de junho de 1940, o governo argumenta que o Brasil tinha a necessidade de um fortalecimento econômico e militar. A Alemanha para não perder este começo de apoio do Brasil encomendou uma transação econômica, no valor de 300 milhões de marco para ser investido na construção da Usina Siderúrgica. O preço do Brasil para a entrada na Segunda Guerra Mundial estava em discussão nas duas forças que se duelavam. É interessante que o Brasil entrou com um processo de desenvolvimento dos armamentos militares e de mudança de estrutura econômica. A Aeronáutica Brasileira foi fundada em janeiro de 1941 e, como sendo tutora do espaço aéreo tanto da Marinha como do Exército, se organizou a Força Aérea Brasileira (FAB), que seus serviços trouxeram no final da guerra bons resultados para as Forças Armadas Brasileira. Em abril, Vargas enviou um telegrama a Hitler, o grande líder da Alemanha, de felicitações pelo seu aniversário. Mas, Vargas estava fechando negócios com os Estados Unidos de suprimentos de matérias-primas, e assim foi uma estratégia dos Estados Unidos para conseguir o apoio do Brasil. Não que seja plausível estes acordos, no entanto, o governo brasileiro tornava as alianças comerciais e militares com graves controvérsias. Pois, no discurso parecia uma forma de contemplação de alianças e na realidade era outra. Podendo a ter tornar uma política gerada ao fracasso por causa das especulações de seus dirigentes. O Brasil e os Estados Unidos assinaram um acordo para uma Comissão Mista Brasil-EUA para os interesses militares dos dois países, isto em julho se mantinha em segredo por causa da neutralidade dos dois países. Como nem um e o outro não declaravam guerra a Força do Eixo nas suas perspectivas seria melhor não comentar o tratado. Pearl Harbor, uma base militar americana sofreu um ataque em dezembro e, isto foi o estopim para que os Estados Unidos declarasse guerra contra as Forças do Eixo. O governo brasileiro não tinha mais significância em manter o jogo estratégico de benefícios e tinha que se declarar em favor de uma força ou outra.
Veja mais em: História
Artigos Relacionados
- Brasil Na Segunda Guerra- 1ª Parte
- Brasil Na Segunda Guerra-4ªparte
- Segunda Guerra Mundial E Os Estados Unidos
- Pós-segunda Guerra _ A Reordenação Geopolítica
- A Revolução Paulista
- Periodo Apos Ii Guerra
- 2ª Guerra Mundial
|
|
|
| |