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Democracia na diplomacia brasileira


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A forma de admissão para a carreira de diplomacia sofreu muitas transformações, de acordo com a situação histórica brasileira.
No texto ?Diplomacia em alto mar: depoimento ao CPDOC?, a maneira que era a admissão para a carreira diplomática trazia algo que não transmitia transparência, pois na afirmação ?não me considerava suficientemente apadrinhado? há uma consideração que somente os apadrinhados de alto escalão poderia entrar na diplomacia. E assim há uma controvérsia entre os preceitos éticos e morais, pois como demonstrar o papel do Brasil no exterior se há um pleno desinteresse em tornar as instiuições democráticas? Será que na diplomacia há mais regalias e aonde estão os verdadeiros interesses brasileiros?
Os acontecimentos históricos permeam uma forma que o ciclo é de transformações. As mudanças vistas nos governos refletem nas suas instituições. No período da Era do Estado Novo de Getúlio Vargas se organizou uma agência somente para censura, e esta censura era tudo que pudesse conflitar o interesse do governo em questão. No período da ditadura, os militares criavam a idéia de que o progresso somente poderia vir com a força e se imaginava que aquela força advinda dos militares era a forma do Brasil prosperar nos mais diversos aspectos.
Nos tempos das ?Diretas Já? se implementava uma nova realidade na sociedade brasileira com a Constituição de 1988, a promoção dos direitos e deveres do cidadão brasileiro foram organizados para dar algo que fora perdido nos tempos da ditadura, a liberdade de escolha, e isto, foi alcançar novamente a democracia do jeito brasileiro.
A democracia é um termo que formula as noções de escolha entre uma situação ou outra, perante, isto, quando há democracia se tem uma viabilidade para as questões de liberdade, igualdade e fraternidade que tanto os idealizadores da Revolução Francesa lutaram. Mas, o termo é utilizado nos dias de hoje como vanglória de países que querem implantar uma democracia perfeita em todos os países, e se esquecendo que quem faz a democracia é o povo.
Em base disto, a cultura dos povos do Oriente, como diz Said no texto "Cultura do Imperialismo" é um modo de interagir a fé na crença e a política de forma que eles mesmos vão conseguir maneiras de formular sua democracia. Desta forma, os países, como o Brasil tende a ter a sua própria democracia. Os diplomatas brasileiros ao ingressar na carreira devem interagir com a democracia e no sistema viabilizado para o ingresso se observam mudanças inovadoras de transparência, como por exemplo, o concurso se adaptou à realidade brasileira no seguinte termo: de abranger as capitais brasileiras, quer dizer, num país de extensões continentais e de população com as mais diversas culturas foram aproximadas do ingresso à carreira de diplomacia.
Baudalaire ao mencionar a multidão perfaz uma compreensão de que o homem esquece daqueles pequenos detalhes, como por exemplo, os cabelos de uma mulher balançando no meio da multidão. E este pequeno detalhe que no processo de modernidade nós nos esquecemos é que faz a grande a diferença entre o ser moderno. Ao se imaginar fazer algo que aplique aos homens, devemos nos questionarmos sobre as possibilidades de tornar algo que seja pequeno, mas de uma capacidade de alterar as circuntâncias dos acontecimentos históricos ou fazer algo grande, mas que não transforme o contexto histórico seja do Brasil ou de outro país.
Quando um detalhe transforma o período histórico nos parece com algo que transmite a noção verdadeira do espíri


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