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A lógica do plano habitacional
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Há riscos no plano do governo Lula, sobre a construção de um milhão de casas. O problema é a definição de quem faturará politicamente com o plano. Prefeitos faturarão, já que são as prefeituras que farão o cadastramento dos candidatos. Governadores poderão faturar demonstrando em seus respectivos Estados, os esforços dispendidos. Mas nem todos os governadores entenderão essa lógica, mesmo porque, o governo federal ao lançar o nome fantasia - "minha casa, minha vida" -, começou a colher dividendos na frente. Isso é o que está levando o governador José Serra a criar dificuldades para aderir ao plano, alegando que o Estado já possui o CDHU. Com isso, poderá abrir mão de ofertar mais 180 mil moradias para os paulistas de baixa renda. O modelo é simples de se entender e complexo para se executar: 1. A União garante os recursos. 2. Há algumas condições de avaliação, como por exemplo, a exigência de se ter energia solar. 3. O governo reduziu os custos de seguro e negociou com os cartórios, a redução das custas cartoriais. 4. Finalmente, liberou financiamentos para obras de infra-estruturas dos conjuntos habitacionais e para empresas que desenvolvam tecnologia de casa pré-construída.
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