O Governo prevê que o Rendimento Social de Inserção (RSI) , vulgo Rendimento Mínimo, represente uma despesa próximo dos 400 milhões de euros no próximo ano, mais 2,8 por cento que no ano de 2007, de acordo com a proposta de Orçamento de Estado para 2008. O Rendimento Mínimo Garantido foi lançado há cerca de 10 anos pelo Governo PS liderado por António Guterres, tendo o executivo de coligação PSD/CDS-PP alterado a designação e as regra de atribuição para Rendimento Social de Inserção.

Uma das primeiras alterações protagonizadas pelo actual Governo teve precisamente a ver com a reposição de algumas regras, entre as quais o critério de aferição da carência económica, que atende aos rendimentos auferidos pelo agregado familiar no mês anterior ao da apresentação do requerimento, e a obrigatoriedade de inscrição nos centros de emprego para todos os requerentes desempregados, mas sendo assim ou não, na minha opinião, esta ? maminha ? será difícil de acabar, talvez porque o governo teme perder aquela faixa do eleitorado.

Mas a verdade, verdadinha, é que  há gente a receber o RSI, depois aquilo transita para os filhos, e fica a família toda a receber sem trabalharem, e ainda criam uma imagem de coitadinhos, eu defendo a tese de que devia existir sim o TMG, Trabalho Mínimo Garantido, ou seja, todos os cidadãos deveriam ter acesso a um rendimento mínimo, mas apenas se desempenhassem tarefas comunitárias, como por exemplo, limpar a mancha florestal para prevenir incêndios, até mesmo os presos deviam vergar a giba, não concordo que quem pratica crimes ainda viva à pala de quem não os pratica, eu acho que se  devia pura e simplesmente extinguir o RSI  sem qualquer tipo de substituição, caso contrário, andamos aqui a apertar o cinto para uma data de gente andar aí receber ordenado todos os meses, e continuar na vadiagem porque é bom, pois do jeito que a coisa vai, parece que trabalhar já vai sendo mesmo coisa de Otário.

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