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Rumo ao abismo econômico-1ª parte
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O autor Eric Hobsbawn, no intermédio entre as duas guerras, busca uma interpretação da economia mundial, a qual afirma que é preciso uma profunda reconstrução do período para que ajude a captar o efeito na história do século XX, do colapso econômico entre as guerras. O mundo da segunda metade do século XX torna difícil de compreender senão observar o colapso econômico mundial dado pela crise. O colapso econômico chamado de Grande Depressão, a qual foi o retrato de que a economia capitalista pareceu desmoronar, após a primeira guerra, comparando com outros períodos históricos como a onda burguesa do século XlX foi de grandeza mundial por ter atingido todos os países aonde homens e mulheres faziam uso de transações impessoais de mercado o colapso econômico. O chamado ?ciclo do comércio? de expansão e queda, a qual se conhecia os comerciantes do século XlX esperava-se o seu retorno com períodos de sete a onze anos. Destaca-se um período de ondas longas de desenvolvimento mundial após o boom da economia. Os socialistas como Karl Marx dizia que o ciclo poderia trazer perigo para a sobrevivência do capitalismo e tornava-se o sistema fácil de ser superado. A história da economia mundial mediante o processo técnico acelerou desde a Revolução industrial, mas não cessou e sim diminuiu o ritmo de crescimento na Grande Depressão de 1929-1933. As migrações antes às guerras foram as maiores registradas, mas no período de 1930 parou quase por completo. Isto traz uma informação como o comércio mundial fora atingido, a qual foi estagnada na maioria dos países. Mas na interpretação desta estagnação houve várias hipóteses e o autor cita que todos os países estavam preocupados em proteger as suas economias do colapso mundial. Nos países não atingidos pelas revoluções e guerras civis, os trabalhadores que esperavam uma melhor situação não foram beneficiados e fizeram pender para o lado dos patrões. Mesmo naqueles países que utilizaram dos princípios firmes de moedas estáveis não conseguiriam prevalecer, sendo a Alemanha e a Rússia atingidas pela desvalorização do sistema monetário. Uma explicação dada pelo excesso de empréstimo no período foi de que na maioria dos países perderam suas poupanças privadas, e foi um das razões para que fosse projetado na Europa o fascismo. Somente nos Estados unidos houve um percentual de 4% na média de desemprego, enquanto que os outros países como a Alemanha, Grã-Bretanha e Suécia possuíam um percentual de 10 a 12%. Houve uma recessão na economia americana observada pelos especialistas da liga das Nações como um declínio na produção básica que acarretou uma crise nos outros países por parte do preço do chá e do trigo, e isto tornou a Depressão global no sentido literal. Foi se decaindo mundialmente os preços com no Japão o arroz, a indústria da se dano processo que os agricultores tentaram compensar os preços em queda plantando e vendendo mais safras, o que fez os preços afundarem ainda mais. Para os agricultores a Depressão significou a ruína e a volta do modelo de produção de subsistência dos países que tornou o símbolo de desperdício do capitalismo e da seriedade da Depressão foi o Brasil onde os agricultores queimaram as sacas de café no local de carvão nas locomotivas de vapor. Uma das questões mais existentes foi a quase extinção da previdência social no período da Grande depressão mesmo nos Estados Unidos. O impacto mais veemente da Grande Depressão foi o desemprego que numas imagens a Marcha da Fome viabilizada pela fila da sopa caracterizou o período para aqueles desempregados. Um jornalista após a guerra escreveu que o desemprego é uma doença social específica da civilização ocidental de nosso tempo. Foi a ausência de qualquer solução dentro do esquema da velha economia liberal que tornou dramática a situação das economias mundiais. A Grande Depressão destruiu o liberalismo econômico por meio século e, isto, obrigou os governos ocidentais a dar às considerações sociais mais prioridade no âmbito político.N
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