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ESQUERDA, DIREITA
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ESQUERDA, DIREITA
Em filosofia, as ideias não têm ?lado?: isto é não são da esquerda, nem são da direita. As ideias serão sempre ?independentes? dos lados, porque suportam uma verdade; Os políticos sempre tentarão manipular e desvalorizar a honestidade intelectual de qualquer filosofia de maneira falaciosa e mentirosa, pelo inconveniente que lhes é levantado por essa mesma verdade.. Como é sabido, a expressão redutivista esquerda e direita em politica, vem do tempo de Napoleão. É uma ideia discricionária muito usada, principalmente quando os políticos inflamados de lábia, entram em desespero para se conservarem no Poder a qualquer custo, chatangear os militantes crédulos e as comunidades eleitorais hesitantes, em momentos de campanha e votação para eleger partidos. Todos os comportamentos, actividades de grupo e raciocínios são reduzidos a essa ideia falsa de esquerda e direita, para fazer decidir, ameaçar adversários e atingir vitórias. É uma forma maquiavélica provocatória de derrubar ou eleger governos. É um argumento estafado para utilizar e manipular a crónica divisão milenar de empresários pretorianos e prestadores de serviços, e assim explorar as comunidades com impostos. Qualquer político safado, conhece esse discurso ideológico chantagista, como velha receita de propaganda vazia pela propaganda inexistente; num ciclo vicioso todos acabam por cair nesse poço sem fundo do arrazoado esquerda, direita simultâneo de sistemáticas promessas que nunca serão cumpridas e logo sobre aqueles que um dia foram tentados a recear os seus conterrâneos, vizinhos ou familiares por motivos de rivalidade e medo de perseguição, mesmo depois das condições de co existência pacífica cultural se terem alterado profundamente. Se a expressão esquerda, direita é um sofisma teórico não ajustado aos novos tempos, o Poder é um lugar vazio, para dar consistência ao objectivo de servir as comunidades. Do ponto de vista prático a ideologia baseada em falsos conceitos é marginal e está falida; não corresponde nunca a verdadeiras intenções de apoio em causas públicas, sendo uma demagógica vergonha intelectual continuar a utilizar essa expressão de esquerda ou direita, da forma totalitária como é ainda corrente nas vozes mediáticas instaladas. Esquerda e direita são a mesma coisa, não se distinguindo comportamentos de governo através do preconceito que lhe é inerente, para se decidir qual é o melhor político, ou qual é o mais honesto homem de liderança política para um país qualquer.* Também o termo e a ideia de democracia é uma velha falácia política: Há diversas democracias, conforme o tipo: democracia tipo 1, a mais evoluída: democracia tipo 2, a forma híbrida e intermédia; democracia tipo 3 a mais baixa categoria em qualidade, prática, abstraccionismo, coerência, e suporte filosófico. Este conceito liga-se ao facto de conquista, aplicação e manutenção em Poder, por qualquer cidadão, sistema social de apoio colectivizado, estruturas celulares de militância, programas de governação e cultura de motivação global*. Quanto às ideologias de Poder, actualmente a vigorar na União Europeia, temos: Versões radicais e moderadas de capitalismo: hiper capitalismo de seguradoras, empresas multinacionais privadas, dos bancos e bolsa de valores; capitalismo híbrido de estado e das instituições financeiras, sociais e desportivas; micro capitalismo moderado, de pequenos empresários, dos partidos e cooperativas; Anti capitalismo, de expressão popular sem força económica e sindicatos de diversas tendências. As rivalidades históricas com outras ideologias antecedentes (socialismo/comunismo/fachismo), desapareceram a partir da queda do muro de Berlim, na década de 80, e em consequência da falência material, financeira, moral, educacional, cívica, cultural e militar das mesmas em cerca 20 anos, (até 2007).*
Os líderes políticos de qualquer época, situação ou circunstância têm razão de opinião, mas numa percentagem reduzida. A grande dificuldade dos seus liderados, e na confiança que procuram constituir com eles, reside na distinção ente o que é verdadeiro e falso em política, entre o que é literal dogmático e o que é subjectivo, incluindo os bons e os maus métodos perseguidos na aplicação da mesma gestão de liderança, e também os jogos de argumentos ou leis que utilizam para atingir o Poder, ou se conservarem no mesmo, numa escalada hierárquica cultural/tradicional/inovadora.
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