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Adoção, um gesto de Amor


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?Se um homem adotar uma criança e der seu nome a ela como filho, criando-o, este filho crescido não poderá ser reclamado por outrem? diz o art. 185 do Código de Hamurabi.

Para muitos casais a adoção aparece quando todas as possibilidades de gerar um filho se esgotam. Porém para outros, ela apenas representa um meio de poder ajudar e tornar possível a essa criança uma vida digna como a de qualquer outra, direito este assegurado pela Constituição Federal da Republica Brasileira em seu art. 227¹.

Muito utilizada entre os povos orientais, a adoção surgiu na antiguidade como forma de perpetuar o culto doméstico. Na Grécia, por exemplo, teve o uso regular da adoção, como forma de multiplicar a família através da linha masculina, ou se houvesse a hipótese de falecimento do pater famílias, sem deixar herdeiros, pessoa capaz de continuar o culto aos deuses-lares, a adoção supria essa finalidade. No Direito Romano este instituto difundiu-se, encontrando disciplina e ordenamento jurídico sistemático, pelo qual, um chefe de família sem herdeiros poderia adotar como filho um menino de outra família. Sendo assim a adoção não poderia se afastar da filiação natural: adoptio naturam.

Devido à influência do Direito Canônico que entendia ser a família cristã apenas aquela oriunda do sacramento matrimonial, na Idade Média a adoção caiu em desuso até desaparecer definitivamente. Porém com a Revolução francesa a adoção voltou e mesmo que timidamente, o Código de Napoleão de 1804 incluiu-a em seu corpo, essa legislação a Francesa influenciou diversas culturas, inclusive a brasileira.

É comum, as crianças fantasiarem que seus pais reais, não são aqueles com quem vivem, pois não é raro acontecer brincadeiras em famílias, referindo-se que uma das crianças foram encontradas na rua, lata de lixo ou ate mesmo que foram trocadas na maternidade. E os questionamentos sobre suas origem se afloram, na maioria das vezes quando essas crianças são contrariadas, quando nasce um irmãozinho, quando o irmão ganha um brinquedo melhor, enfim, são vários os motivos para que essa pergunta fique na cabeça da criança: ?Será que fulano e cicrana são mesmo meus pais??

As crianças querem saber sobre sua origem e, principalmente se são amadas e merece esse amor, mais a maior responsabilidade e preocupação em relação à origem de uma criança em um seio familiar, é do adulto responsável por ela, pois se essa questão não estiver solucionada, vai repercutir pra sempre na vida dessa criança,

?Se um homem adotar uma criança e der seu nome a ela como filho, criando-o, este filho crescido não poderá ser reclamado por outrem? diz o art. 185 do Código de Hamurabi.

Para muitos casais a adoção aparece quando todas as possibilidades de gerar um filho se esgotam. Porém para outros, ela apenas representa um meio de poder ajudar e tornar possível a essa criança uma vida digna como a de qualquer outra, direito este assegurado pela Constituição Federal da Republica Brasileira em seu art. 227¹.

Muito utilizada entre os povos orientais, a adoção surgiu na antiguidade como forma de perpetuar o culto doméstico. Na Grécia, por exemplo, teve o uso regular da adoção, como forma de multiplicar a família através da linha masculina, ou se houvesse a hipótese de falecimento do pater famílias, sem deixar herdeiros, pessoa capaz de continuar o culto aos deuses-lares, a adoção supria essa finalidade. No Direito Romano este instituto difundiu-se, encontrando disciplina e ordenamento jurídico sistemático, pelo qual, um chefe de família sem herdeiros poderia adotar como filho um menino de outra família. Sendo assim a adoção não poderia se afastar da filiação natural: adoptio naturam.

Devido à influência do Direito Canônico que entendia ser a família cristã apenas aquela oriunda do sacramento matrimonial, na Idade Média a adoção caiu em desuso até desaparecer definitivamente. Porém com a Revolução francesa a adoção voltou e mesmo que timidamente, o Código de Napoleão de 1804 incluiu-a em seu corpo, essa legislação a Francesa influenciou diversas culturas, inclusive a brasileira.

É comum, as crianças fantasiarem que seus pais reais, não são aqueles com quem vivem, pois não é raro acontecer brincadeiras em famílias, referindo-se que uma das crianças foram encontradas na rua, lata de lixo ou ate mesmo que foram trocadas na maternidade. E os questionamentos sobre suas origem se afloram, na maioria das vezes quando essas crianças são contrariadas, quando nasce um irmãozinho, quando o irmão ganha um brinquedo melhor, enfim, são vários os motivos para que essa pergunta fique na cabeça da criança: ?Será que fulano e cicrana são mesmo meus pais??

            As crianças querem saber sobre sua origem e, principalmente se são amadas e merece esse amor, mais a maior responsabilidade e preocupação em relação à origem de uma criança em um seio familiar, é do adulto responsável por ela, pois se essa questão não estiver solucionada, vai repercutir pra sempre na vida dessa criança, 



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